Sinto o minimalesmo dentro das almas, sempre tomando o lugar do organismo, orgastico e organico, vibrando, vidrando, estilhaçando o rumo dos meandros da vivência, vivendo, doendo e adoeçendo dentro das almas . Catastróficas almas, impregnadas, destinadas e deturpadas, nunca entendendo e sempre vivendo, mas uma vida sem vida.
Um caos destinado, suingado e dançado. Impregnando o corpo, a alma e a mente, te levando, levitando levemente, um caos organizado e predestinado. Arojando, balançando e reformando, brindando um fim, brindando o fundamento de seu conhecimento, brindando mais um fim caostrofóbico.
quinta-feira, outubro 19, 2006
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