quinta-feira, setembro 20, 2007
A felicidade. Onde será que está a felicidade? Quantas vezes me perguntei isso. Quantas vezes essa questão me atormentou. Pensei ter chegado em conclusões, mas todas foram precipitadas. A cada novo reencontro podemos achar que a encontramos. Mas na verdade a felicidade esta dentro de nós. Se não tivermos uma mente forte e predestinada a lutar não conseguiremos acender essa felicidade interior. A luta diária não passa de um moto de retardar essa busca. Quando na realidade as oportunidades estão sempre na nossa cara, só basta esticar o braço à ela. A evolução e a vivência que te faz encontra-la. E acabo de encontrar essa evolução com que vou chegando cada vez mais perto tão almejada e esperada felicidade e paz pessoal.
sexta-feira, setembro 14, 2007
terça-feira, setembro 11, 2007
Enquanto você fica fazendo mágica, eu espero milagres, teoremas e problemas. Lágrimas ácidas aos finales. Teremos sim problemas viajando pelos sete mares. Intensas ondas de falsos sorrisos desprendo da minha cara e a revolta corroendo minha carcaça.
O gosto amargo da humilhação que desce queimando como cachaça desinfetando, isolando, sugando, eliminando minha alma da minha cara opaca. mostrando o homem de aço que de aço não tem nada. Deus me proibi de desistir da minha vida pois ela é uma só e o tempo passa. Com os dentes e pá. Eu mostro a minha raça que desacata a mata da mamata. Magnata bola pra eu poder manter minha alta estima.
Falta a alça para eu carregar a mala do desespero e manter a calma. Oportunidade aparece com facilidade. Apesar de anos ouvindo minha mãe chorando e pai se endividando.
Renasce a chance deu mostrar minha realidade. Onde irmãos que eu não confio escondem suas faces jurando verdade. Mesmo que os problemas me cacem, eu ponho em xeque-mate. Mesmo que eu quase me mate.
Sendo assim eu tenho meu escape. Sempre as pessoas acham que somos os unicos alvos do vacilo. Na real, estamos todos fudidos cada um em seu estilo. Uns usam isso para fazer tipo. Mas eu não preciso e nem gosto disso. Até parece que é bom se sentir um lixo pelo ofício não obtido. Larguem mão de serem sinicos hipócritas, carniceiros, estupradores de travesseiro. Tirando outra vez os avessos, resultando em pesadelos. O tipo de carcerária contra quem guerreia.
Com receio e sem respeito por quem me cria problemas assim. Já bastam os criados por mim e jogados em mim. Parece que tem muita gente querendo ver o meu fim.
À se eu tivesse uma espada de aço e fosse um espadachin e a destreza de um Aladin, acabaria com os problemas como se fosse um Sayajim. Sacando a pistola do bag jeans.
O gosto amargo da humilhação que desce queimando como cachaça desinfetando, isolando, sugando, eliminando minha alma da minha cara opaca. mostrando o homem de aço que de aço não tem nada. Deus me proibi de desistir da minha vida pois ela é uma só e o tempo passa. Com os dentes e pá. Eu mostro a minha raça que desacata a mata da mamata. Magnata bola pra eu poder manter minha alta estima.
Falta a alça para eu carregar a mala do desespero e manter a calma. Oportunidade aparece com facilidade. Apesar de anos ouvindo minha mãe chorando e pai se endividando.
Renasce a chance deu mostrar minha realidade. Onde irmãos que eu não confio escondem suas faces jurando verdade. Mesmo que os problemas me cacem, eu ponho em xeque-mate. Mesmo que eu quase me mate.
Sendo assim eu tenho meu escape. Sempre as pessoas acham que somos os unicos alvos do vacilo. Na real, estamos todos fudidos cada um em seu estilo. Uns usam isso para fazer tipo. Mas eu não preciso e nem gosto disso. Até parece que é bom se sentir um lixo pelo ofício não obtido. Larguem mão de serem sinicos hipócritas, carniceiros, estupradores de travesseiro. Tirando outra vez os avessos, resultando em pesadelos. O tipo de carcerária contra quem guerreia.
Com receio e sem respeito por quem me cria problemas assim. Já bastam os criados por mim e jogados em mim. Parece que tem muita gente querendo ver o meu fim.
À se eu tivesse uma espada de aço e fosse um espadachin e a destreza de um Aladin, acabaria com os problemas como se fosse um Sayajim. Sacando a pistola do bag jeans.
terça-feira, setembro 04, 2007
Eu brinco com a base da rima, que me deixa irreal diante das várias facetas da realidade, amargurada realidade que me me flagela em um modo que aumenta minha febre, aumenta toda a minha aposta irreal. Na real, acho mesmo que o destino da realidade é nazista, mas nada adianta diante dos parceiros que tem o sentimento real. Várias barreiras que deixam a realidade irreal, coisas que levam a realidade não acreditar em sonhos reais, somente sonhos irreais.
Tem que deixar o coração sempre a vista dos olhos, saber que o doce da vida está na realidade do verdadeiro sentimento.
Eu queria ter uma espada de ferro que com minha destreza de aladin destruiria todos os problemas assim, sacando a espada e destruindo a moralidade, barreiras e casos assim.
Real realidade que eu construi, ergui e obstrui a mim mesmo. Fatos destinados e fadados contra minha integridade, mas minha agilidade não é pouco, desvio e contorno barreiras com toda a moral e sem obstruir minha integridade.
Contrário de mim mesmo eu sou. Mas nunca caio em contradições, acredito no que acredito e sou oq sou. Amo o que me convém e na minha verdade.
Tem que deixar o coração sempre a vista dos olhos, saber que o doce da vida está na realidade do verdadeiro sentimento.
Eu queria ter uma espada de ferro que com minha destreza de aladin destruiria todos os problemas assim, sacando a espada e destruindo a moralidade, barreiras e casos assim.
Real realidade que eu construi, ergui e obstrui a mim mesmo. Fatos destinados e fadados contra minha integridade, mas minha agilidade não é pouco, desvio e contorno barreiras com toda a moral e sem obstruir minha integridade.
Contrário de mim mesmo eu sou. Mas nunca caio em contradições, acredito no que acredito e sou oq sou. Amo o que me convém e na minha verdade.
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