Enquanto você fica fazendo mágica, eu espero milagres, teoremas e problemas. Lágrimas ácidas aos finales. Teremos sim problemas viajando pelos sete mares. Intensas ondas de falsos sorrisos desprendo da minha cara e a revolta corroendo minha carcaça.
O gosto amargo da humilhação que desce queimando como cachaça desinfetando, isolando, sugando, eliminando minha alma da minha cara opaca. mostrando o homem de aço que de aço não tem nada. Deus me proibi de desistir da minha vida pois ela é uma só e o tempo passa. Com os dentes e pá. Eu mostro a minha raça que desacata a mata da mamata. Magnata bola pra eu poder manter minha alta estima.
Falta a alça para eu carregar a mala do desespero e manter a calma. Oportunidade aparece com facilidade. Apesar de anos ouvindo minha mãe chorando e pai se endividando.
Renasce a chance deu mostrar minha realidade. Onde irmãos que eu não confio escondem suas faces jurando verdade. Mesmo que os problemas me cacem, eu ponho em xeque-mate. Mesmo que eu quase me mate.
Sendo assim eu tenho meu escape. Sempre as pessoas acham que somos os unicos alvos do vacilo. Na real, estamos todos fudidos cada um em seu estilo. Uns usam isso para fazer tipo. Mas eu não preciso e nem gosto disso. Até parece que é bom se sentir um lixo pelo ofício não obtido. Larguem mão de serem sinicos hipócritas, carniceiros, estupradores de travesseiro. Tirando outra vez os avessos, resultando em pesadelos. O tipo de carcerária contra quem guerreia.
Com receio e sem respeito por quem me cria problemas assim. Já bastam os criados por mim e jogados em mim. Parece que tem muita gente querendo ver o meu fim.
À se eu tivesse uma espada de aço e fosse um espadachin e a destreza de um Aladin, acabaria com os problemas como se fosse um Sayajim. Sacando a pistola do bag jeans.
terça-feira, setembro 11, 2007
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