Qual é o sentido? Me diga a diferença entre nós.
Isto aqui não era baseado em escolhas? Pensei que não havia juizes.
Você me critica porque eu escolho não seguir seu caminho.
Piadas venenosas saem da sua boca e eu vejo mais e mais que meu lugar não é aqui. Algumas pessoas não aprendem.
Apenas passageiros em cada nova fase.
Baboseira, atitudes elitistas para te promover na turma.
Não estou desistindo de nada, apenas tendo certeza que eu estarei aqui no final.
B.U.S.H - Some people Won't Learn
segunda-feira, dezembro 24, 2007
sábado, dezembro 22, 2007
A dica certa vem na forma de uma frase
pode ser que fique ou pode ser que passe.
A nova fase que exprime um adiamento,
teve que pedir desculpas com um comprimento.
Tchau! Fica bem até qualquer dia.
O que eu queria era apenas companhia
e não sabia quais eram aquelas razões,
apenas estar calmo sem segundas intenções.
Não sei porquê, não conseguia ter um diálogo.
Aquilo que eu procuro não vem em nenhum catálogo.
A verdade é que eu sou um puto lento,
se tivesse um desejo era ler pensamento
p'ra não me iludir e não cair em ratoeiras,
ter algum interesse quando pode ser traiçoeiras.
Mil maneiras, mas meu estado é zero.
Não gero situações não sei o que quero.
pode ser que fique ou pode ser que passe.
A nova fase que exprime um adiamento,
teve que pedir desculpas com um comprimento.
Tchau! Fica bem até qualquer dia.
O que eu queria era apenas companhia
e não sabia quais eram aquelas razões,
apenas estar calmo sem segundas intenções.
Não sei porquê, não conseguia ter um diálogo.
Aquilo que eu procuro não vem em nenhum catálogo.
A verdade é que eu sou um puto lento,
se tivesse um desejo era ler pensamento
p'ra não me iludir e não cair em ratoeiras,
ter algum interesse quando pode ser traiçoeiras.
Mil maneiras, mas meu estado é zero.
Não gero situações não sei o que quero.
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Poeticamente a vida...
As vezes paro e penso um pouco na vida
Na minha vida as vezes paro e penso
Tudo que passei tudo que sonhei tudo que busquei
Tudo aquilo que um dia graças a Deus eu alcancei
obrigado senhor
Viver é foda continuar vivo é foda
Se sentir vivo é foda neste País capitalista é foda
Não ter dinheiro e de nada ser herdeiro
Mais é a gente que herda a merda da dor do sofrimento
daqueles que vieram primeiro no mundo
Meus ancestrais e antepassados
Que como animais foram surrados e forçados a viver
como escravos
E serviçais de quem tem o poder
E quer fazer de nos marginais nos quais vivemos cada
vez mais longe da paz
Entao pensa essa e a reconpensa
Viver entre a violência e não passar da adolescência
Não não não nem pensar quero viver quero sonhar
Quero ter familia filhos e netos e pessoas que posso
amar
Estar do meu lado nos momentos que mais preciso
Mais valioso que dinheiro é o amor e conforto de um
ombro amigo
Vida, que por nos passara
Tempo, se não aproveitado nunca mais voltara
Amor, hoje confundido com bens materias
Dinheiro faz das pessoas assassinos, celebridades,
estrelas ou marginais
Sentimento ninguém pode explicar
Sabe sorrir e saber chorar, na hora que precisar
Sei que é dificíl assumir quando erramos no mundo que
estamos
Pois aqui e mais facíl dizer eu vou te matar do que
eu, do que eu te amo vida....
E o resultado de uma vida mau vivida
É amargura que traz no peito como uma ferida
Que não sicatriza que não dói mais que não se fecha
Mais que corrói e destrói o coração daquele que a
carrega consigo
As vezes penso comigo do que me valeria ?
Nada! Ter grandes quantias se não tivesse a verdadeira
alegria que preciso
Ou a euforia que necessito
A poesia de um falido ou a esquezofrenia de um
esquecido abandonado e banido
Que agonia assim eu penso
Imenso é o universo estenso e complexo que a maioria
Vai morrer sem nunca telo visto de perto
So conhecia pela tv que faz de tudo para telo todos os
dias
Na sua frente mais não como um ser pensante
Anestesiando sua dor na dor daquele que sofre mais que
voçê
E todo instante ofegante se depara
E se cala quando vê que sua vida nada vale
Pois quem começa a guerra não vai para o campo de
combate
Fica apenas em debates e não convoca nenhum de seus
familiares
Mesmo assim milhares de crianças ficam orfãos
Mulheres viúvas perdem parentes e entes nesta merda
desta maldita luta armada
Que não vale nada e eu não sou louco
Eu ergo minha bandeira mais não vou morrer pela
pátria dos outros
Para ser morto e enterrado como herói
Ter cortejo mais o que percebo é que vidas são jogadas
a esmo
Herói pra mim não é quem salva a vida alheia
Herói sim é aquele que salva sua própria vida das
armadilhas que o rodeia
Um dia pensei que poderia mudar o mundo e não podia me
decepcionei
O mundo pensou que poderia me mudar e não podia e se
decepcionou eu sei
Que minha vida não tem valor comercial
Sou só um numero de RG de CIC e de carteira
profissional
Vida, no que se resume a vida?
O que é a vida? o que querem da minha vida? o que
faço da minha vida ?
Vivo! cada minuto como se não fosse viver mais
Nossos idolos ainda são os mesmos e as aparência não
enganam
Como nossos pais, assim cantou Elis
Facíl é estar vivo, dificil é viver e ser feliz, bem
que se quis..... vida!!!
sexta-feira, dezembro 07, 2007
"O vento é o fato mais insignificante que se produz, se for verdadeiramente imprevisto. E não me venham, depois, falar de trabalho, quero dizer, do valor moral do trabalho. Sou forçado a aceitar a idéia do trabalho como necessidade material, e nesse aspecto sou mais do que nunca favorável à sua repartição melhor e mais justa. Que as sinistras obrigações da vida mo imponham, vá lá, mas que me peçam para acreditar nele, respeitar o meu ou o dos outros, jamais. Prefiro, de novo, caminhar na noite a me acreditar aquele que caminha no dia. De nada serve estarmos vivos durante o tempo em que trabalhamos. O evento que cada um de nós está no direito de esperar seja a revelação do sentido de sua própria vida, evento esse que talvez ainda não tenha encontrado mas a caminho do qual eu sigo, não virá ao preço do meu trabalho."
- André Breton, Nadja.
- André Breton, Nadja.
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Eis que surge a dúvida ao me deparar com uma bifurcação a frente. Evidente que não tenho noção de qual caminho seguir.
O que ganho se acertar ou quem atinjo se errar, com certeza a segunda opção é o que me mais faz refletir.
Dependente assumido da virtude e amizade. Ao narrar os fatos através de um texto resumido.
As pedras que aparecem me dão apoio para largar o que a maioria assemelha e adota como único e preferido
Trocar o óbvio pelo duvidoso. Encontrar o escondido.
Esperando paciente um dia ser decifrado.
As margens do rio que corre ou ao longo do reino Fuji ou em ÓZ, talvez passar a noite no centro acordado.
Preso a incerteza, será que o que eu escrevo é realmente necessário?
Isso foi a vida que me fez aceitar, que as boas intenções não importam o atalho nem o mapa que se guia pois sempre te leva pro mesmo lugar.
O que ganho se acertar ou quem atinjo se errar, com certeza a segunda opção é o que me mais faz refletir.
Dependente assumido da virtude e amizade. Ao narrar os fatos através de um texto resumido.
As pedras que aparecem me dão apoio para largar o que a maioria assemelha e adota como único e preferido
Trocar o óbvio pelo duvidoso. Encontrar o escondido.
Esperando paciente um dia ser decifrado.
As margens do rio que corre ou ao longo do reino Fuji ou em ÓZ, talvez passar a noite no centro acordado.
Preso a incerteza, será que o que eu escrevo é realmente necessário?
Isso foi a vida que me fez aceitar, que as boas intenções não importam o atalho nem o mapa que se guia pois sempre te leva pro mesmo lugar.
sábado, dezembro 01, 2007
Eu sempre odiei essa de blog como "meu diário virtual" ou qualquer outra coisa que o valha. Sempre me senti mais a vontade falando de um modo 'diferente' sobre os acontecimentos.
Mas é que essa sexta foi tão tão tão... intenso(?) que resolvi vir falar sobre de um modo mais didático.
Tudo que parecia começar com uma simples caminhada, uma respirada a mais pra desafogar a rotina. Ainda mais se tratando de uma sexta-feira. Uma caminhada que se transformou em uma viagem, que se transformou em desencontro, que se transformou desilusão, que se transformou em conhecimento, que se transformou em esplendor.
Por isso que amo a cidade de São Paulo. Quando tudo deu errado é que sempre aparece uma brechazinha pra tudo se ajeitar. O que seria um rolê de final de semana se transformou numa mostra de cinema indie no cinesesc. Que, diga-se de passagem, é bárbara! Terça-feira volto pra São Paulo só pra poder assistir ao American Hardcore.
E ainda de volta à minha terrinha (Taubaté) acabo indo para um dos rolês mais prezas de todos. Amigos da correria. Que estão sempre dispostos a levar idéias e lutas para frente. Isso me dá energias. Tá que voltei embora com o braço todo melado de cola de trigo. Mas pouco importa. Pelo menos Taubaté está mais "bonita", hehe!
Agora pra fechar a noite vou fazer uma das coisas que mais me deixa alegre. Assistir filmes.
Depois posto comentários sobre o mesmo!
E olha que é só sexta-feira, sábado ainda está só começando!!!
see ya!!!!!!!!
Mas é que essa sexta foi tão tão tão... intenso(?) que resolvi vir falar sobre de um modo mais didático.
Tudo que parecia começar com uma simples caminhada, uma respirada a mais pra desafogar a rotina. Ainda mais se tratando de uma sexta-feira. Uma caminhada que se transformou em uma viagem, que se transformou em desencontro, que se transformou desilusão, que se transformou em conhecimento, que se transformou em esplendor.
Por isso que amo a cidade de São Paulo. Quando tudo deu errado é que sempre aparece uma brechazinha pra tudo se ajeitar. O que seria um rolê de final de semana se transformou numa mostra de cinema indie no cinesesc. Que, diga-se de passagem, é bárbara! Terça-feira volto pra São Paulo só pra poder assistir ao American Hardcore.
E ainda de volta à minha terrinha (Taubaté) acabo indo para um dos rolês mais prezas de todos. Amigos da correria. Que estão sempre dispostos a levar idéias e lutas para frente. Isso me dá energias. Tá que voltei embora com o braço todo melado de cola de trigo. Mas pouco importa. Pelo menos Taubaté está mais "bonita", hehe!
Agora pra fechar a noite vou fazer uma das coisas que mais me deixa alegre. Assistir filmes.
Depois posto comentários sobre o mesmo!
E olha que é só sexta-feira, sábado ainda está só começando!!!
see ya!!!!!!!!
quarta-feira, novembro 28, 2007
segunda-feira, novembro 26, 2007
domingo, novembro 25, 2007
"[...] Quero sempre poder ter um sorriso estampado no meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir a paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém... e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo o que tenho... [...]
[...] Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquia-lo de verde e entendê-lo como "sim".
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto é especial e importante para mim, sem ter de me preocupar com terceiros...
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena sim!!!"
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém... e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo o que tenho... [...]
[...] Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas...
Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquia-lo de verde e entendê-lo como "sim".
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto é especial e importante para mim, sem ter de me preocupar com terceiros...
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena sim!!!"
quinta-feira, novembro 15, 2007
"Queria mostrar um filme violento, em que o amor fizesse parte da história. Não foi minha primeira intenção mostrar a cultura japonesa. Procurava um desafio... Dolls é, para mim, meu filme mais violento porque a morte atinge os personagens de modo muito espontâneo, mais brutal até do que quando causada pela violência. É o destino que os vitima. Mesmo as paisagens estão impregnadas por um sentido de morte, como as flores da cerejeira, que florescem completamente justamente quando estão prestes a cair."
entrevista completa no site: http://www.cineweb.com.br/index_textos.p
Antes de ler essa entrevista eu já tinha uma noção do quão sutil é o cinema asiático. Mas após a leitura dessa entrevista eu realmente me dei conta da leveza e sutileza dos diretores vindo do horiente.
O filme "Dolls" trata uma forma de perda e reconquista de amores de um modo extretamente sutil. Praticamente sem fala. Somente a fotografia, a direção de arte já se faz juz para passar toda a mensagem. Toda a poesia transgredida pra tela com extrema precisão. Pelo jogo de camera e iluminação. Perfeito!
Com toda e absoluta certeza que afirmo que os melhores filmes vem daquela região do planeta.
Assistam, Dools do cineastra Takeshi Kitano
sexta-feira, novembro 09, 2007
E aquele, entre os homens, que não quer voltar ao pó,
É preciso antes que comece a cantar em qualquer canto um canto de dor.
E aquele, entre os homens, que não quer gestar intrigas,
É preciso antes que aprenda a calar em todas as línguas.
E aquele, entre os homens, que não quer morrer de solidão,
É preciso antes que comece a beijar todas as bocas.
E aquele, entre os homens, que não quer morrer sem verdade,
É preciso antes que aprenda a acreditar em todas elas.
E aquele, entre os homens, que não quer morrer de tédio,
É preciso antes que aprenda a ser todos de todas as maneiras.
E aquele, entre os homens, que quer permanecer íntegro,
É preciso antes que saiba silenciar todas as falas.
E aquele, entre os homens, que quer permanecer sensível,
É preciso antes que saiba sentir tudo de todas as maneiras.
E aquele, entre os homens, que quer permanecer são,
É preciso antes que saiba ter todas as loucuras.
É preciso antes que comece a cantar em qualquer canto um canto de dor.
E aquele, entre os homens, que não quer gestar intrigas,
É preciso antes que aprenda a calar em todas as línguas.
E aquele, entre os homens, que não quer morrer de solidão,
É preciso antes que comece a beijar todas as bocas.
E aquele, entre os homens, que não quer morrer sem verdade,
É preciso antes que aprenda a acreditar em todas elas.
E aquele, entre os homens, que não quer morrer de tédio,
É preciso antes que aprenda a ser todos de todas as maneiras.
E aquele, entre os homens, que quer permanecer íntegro,
É preciso antes que saiba silenciar todas as falas.
E aquele, entre os homens, que quer permanecer sensível,
É preciso antes que saiba sentir tudo de todas as maneiras.
E aquele, entre os homens, que quer permanecer são,
É preciso antes que saiba ter todas as loucuras.
quinta-feira, novembro 08, 2007
quinta-feira, novembro 01, 2007
Bateu Amor à porta da Loucura.
"Deixa-me entrar - pediu - teu irmão.
Só tu me limparás da lama escura
a que me conduziu minha paixão."
A Loucura desdenha recebê-lo,
sabendo quanto Amor vive de engano,
mas estarrece de surpresa ao vê-lo,
de humano que era, assim tão inumano.
E exclama: "Entra correndo, o pouso é teu.
Mais que ninguém mereces habitar
minha casa infernal, feita de breu,
enquanto me retiro, sem destino,
pois não sei de mais triste de desatino
que este mal sem perdão, o mal de amar."
"Deixa-me entrar - pediu - teu irmão.
Só tu me limparás da lama escura
a que me conduziu minha paixão."
A Loucura desdenha recebê-lo,
sabendo quanto Amor vive de engano,
mas estarrece de surpresa ao vê-lo,
de humano que era, assim tão inumano.
E exclama: "Entra correndo, o pouso é teu.
Mais que ninguém mereces habitar
minha casa infernal, feita de breu,
enquanto me retiro, sem destino,
pois não sei de mais triste de desatino
que este mal sem perdão, o mal de amar."
sexta-feira, outubro 12, 2007
Se ela morrer... ?
Pra mim, toda essa encenação do mundo girando podem desmontar tudo e levar embora.
Podem despregar o céu, enrolar, botar em cima de um caminhão, apagar essa luz maravilhosa do sol que amo tanto.
Sabe por que amo tanto?
Porque amo vê-la iluminada pelo Sol.
Podem levar embora este tapete, as colunas, os palácios, a areia, os ventos, as rãs, as melancias maduras, o granizo, as sete da noite, maio, junho, julho, o manjericão, as abelhas, o mar, as abobrinhas, até as abobrinhas!!!!!!
Pra mim, toda essa encenação do mundo girando podem desmontar tudo e levar embora.
Podem despregar o céu, enrolar, botar em cima de um caminhão, apagar essa luz maravilhosa do sol que amo tanto.
Sabe por que amo tanto?
Porque amo vê-la iluminada pelo Sol.
Podem levar embora este tapete, as colunas, os palácios, a areia, os ventos, as rãs, as melancias maduras, o granizo, as sete da noite, maio, junho, julho, o manjericão, as abelhas, o mar, as abobrinhas, até as abobrinhas!!!!!!
quinta-feira, outubro 11, 2007
Amor
Depois do jantar, enfim, a primeira brisa mais fresca entrou pelas janelas. Eles rodeavam a mesa, a família. Cansados do dia, felizes em não discordar, tão dispostos a não ver defeitos. Riam-se de tudo, com o coração bom e humano. As crianças cresciam admiravelmente em torno deles. E como a uma borboleta, Ana prendeu o instante entre os dedos antes que ele nunca mais fosse seu.
Depois, quando todos foram embora e as crianças já estavam deitadas, ela era uma mulher bruta que olhava pela janela. A cidade estava adormecida e quente. O que o cego desencadeara caberia nos seus dias? Quantos anos levaria até envelhecer de novo? Qualquer movimento seu e pisaria numa das crianças. Mas com uma maldade de amante, parecia aceitar que da flor saísse o mosquito, que as vitórias-régias boiassem no escuro do lado. O cego pendia entre os frutos do Jardim Botânico.
Se fora um estouro do fogão, o fogo já teria pegado em toda a casa! pensou correndo para a cozinha e deparando com seu marido diante do café derramado.
- O que foi?! - gritou vibrando toda.
Ele se assustou com o medo da mulher. E de repente riu entendendo:
- Não foi nada - disse -, sou um desajeitado. - Ele parecia cansado, com olheiras.
Mas diante do estranho rosto de Ana, espio-a com maior atenção. Depois atraiu-a a si, em rápido afago.
- Não quero que lhe aconteça nada, nunca! - disse ela.
- Deixe que pelo menos me aconteça o fogão dar um estouro - respondeu ele sorrindo.
Ela continuou sem forças nos seus braços. Hoje de tarde alguma coisa tranqüila se rebentaram, e na casa toda havia um tom homorístico, triste. É hora de dormir, disse ele, é tarde. Num gesto que não era seu, mas pareceu natural, segurou a mão da mulher, levando-a consigo sem olhar para trás, afastando-a do perigo de viver.
Acabara-se a vertigem de bondade.
E, se atravessara o amor e o seu inferno, penteava-se agora diante do espelho, por um instante sem nenhum mundo no coração. Antes de se deitar, como se apagasse uma vela soprou a pequena flama do dia.
Depois do jantar, enfim, a primeira brisa mais fresca entrou pelas janelas. Eles rodeavam a mesa, a família. Cansados do dia, felizes em não discordar, tão dispostos a não ver defeitos. Riam-se de tudo, com o coração bom e humano. As crianças cresciam admiravelmente em torno deles. E como a uma borboleta, Ana prendeu o instante entre os dedos antes que ele nunca mais fosse seu.
Depois, quando todos foram embora e as crianças já estavam deitadas, ela era uma mulher bruta que olhava pela janela. A cidade estava adormecida e quente. O que o cego desencadeara caberia nos seus dias? Quantos anos levaria até envelhecer de novo? Qualquer movimento seu e pisaria numa das crianças. Mas com uma maldade de amante, parecia aceitar que da flor saísse o mosquito, que as vitórias-régias boiassem no escuro do lado. O cego pendia entre os frutos do Jardim Botânico.
Se fora um estouro do fogão, o fogo já teria pegado em toda a casa! pensou correndo para a cozinha e deparando com seu marido diante do café derramado.
- O que foi?! - gritou vibrando toda.
Ele se assustou com o medo da mulher. E de repente riu entendendo:
- Não foi nada - disse -, sou um desajeitado. - Ele parecia cansado, com olheiras.
Mas diante do estranho rosto de Ana, espio-a com maior atenção. Depois atraiu-a a si, em rápido afago.
- Não quero que lhe aconteça nada, nunca! - disse ela.
- Deixe que pelo menos me aconteça o fogão dar um estouro - respondeu ele sorrindo.
Ela continuou sem forças nos seus braços. Hoje de tarde alguma coisa tranqüila se rebentaram, e na casa toda havia um tom homorístico, triste. É hora de dormir, disse ele, é tarde. Num gesto que não era seu, mas pareceu natural, segurou a mão da mulher, levando-a consigo sem olhar para trás, afastando-a do perigo de viver.
Acabara-se a vertigem de bondade.
E, se atravessara o amor e o seu inferno, penteava-se agora diante do espelho, por um instante sem nenhum mundo no coração. Antes de se deitar, como se apagasse uma vela soprou a pequena flama do dia.
terça-feira, outubro 09, 2007
Amor [parte 2]
O bonde se arrastava, em seguida estacava. Até Humaitá tinha tempo de descansar. Foi então que olhou para o homem parado no ponto.
A diferença entre ele e os outros é que ele estava realmente parado. De pé, suas mãos se mantinham avançadas. Era cego.
O que havia mais que fizesse Ana se aprumar em desconfiaça? Alguma coisa intranqüila estava sucedendo. Então ela viu: o cego mascava chicles... Um homem cego mascava chicles.
Ana ainda teve tempo de pensar por um segundo que os irmãos viriam jantar - o coração batia-lhe violento, espaçado. Inclinada, olhava o cego profundamente, como se olha o que não nos vê. Ele mastigava goma na escuridão. Sem sofrimento, com os olhos abertos. O movimento da mastigação fazia-o parecer sorrir e de repente deixar de sorris, sorrir e deixar de sorrir - como se ele a tivesse insultado, Ana olhava-o. E quem a visse teria a impressão de uma mulher com ódio. Mas continuava a olhá-lo, cada vez mais inclinada - o bonde deu uma arrancada súbita jogando-a desprevenida para trás, o pesado saco de tricô despencou-se do colo e ruiu no chão - Ana deu um grito, o condutor deu ordem de parada antes de saber do que se tratava - o bonde estacou, os passageiros olharam assustados.
Incapaz de se mover para apanhar suas compras, Ana se aprumava pálida. Uma expressão de rosto, há muito não usada, ressurgira-lhe com dificuldade, ainda incerta, imcompreensível. O moleque dos jornais ria entregando-lhe o volume. Mas os ovos se haviam quebrado no embrulho de jornal. Gemas amarelas e viscosas pungavam entre os fios da rede. O cego interrompera a mastigação e avançava as mãos inseguras, tentando inutilmente pegar o que acontecia. O embrulho dos ovos foi jogado fora da rede e, entre os sorrisos dos passageiros e o sinal do condutor, o bonde deu uma nova arrancada de partida.
Poucos instantes depois já não olhavam mais. O bonde se sacudia nos trilhos e o cego mascando goma ficara atrás para sempre. Mas o mal estava feito.
A rede de tricô era áspera entre os dedos, não íntima com quando tricotara. A rede perdera o sentido e estar num bonde era um fio partido; não sabia o que fazer com as comprar no colo. E como uma estranha música, o mundo recomeçava ao redor. O mal estava feito. Por quê? Teria esquecido de que havia cegos? A piedade a sufocava, Ana respirava pesadamente. Mesmo as coisas que existiam antes do acontecimento estavam agora de sobreaviso, tinham um ar mais hostil, perecível... O MUNDO SE TORNARA DE NOVO UM MAL-ESTAR. Vários anos ruíam, as gemas amarelas escorriam. Expulsa de seus próprios dias, parecia-lhe que as pessoas da rua eram periclitantes, que se mantinham por um mínimo equilíbrio à tona na escuridão - e por um momento a falta de sentido deixava-as tão livres que elas não sabiam para onde ir. Perceber uma ausência de lei foi tão súbito que Ana se agarrou ao banco da frente, como se pudesse cair do bonde, como se as coisas pudessem ser revertidas com a mesma calma com que não o eram.
O que chamava de crise viera afinal. E sua marca era o prazer intenso com que olhava agora as coisas sofrendo espantada. [...] Um cego mascando chicles mergulhara o mundo em escura sofreguidão. [...] Ana caíra numa bondade extremamente dolorosa.
Ela apaziguara tão bem a vida, cuidara tanto para que esta não explodisse. Mantinha tudo em serena compreensão, separava uma pessoa das outras, as roupas eram claramente feitas para serem usadas e podia-se escolher pelo jornal o filme da noite - tudo feito de modo a que um dia se seguisse ao outro. E um cego mascando goma despedaçava tudo isso. E através da piedade aparecia a Ana uma vida cheia de náusea doce, até a boca.
O bonde se arrastava, em seguida estacava. Até Humaitá tinha tempo de descansar. Foi então que olhou para o homem parado no ponto.
A diferença entre ele e os outros é que ele estava realmente parado. De pé, suas mãos se mantinham avançadas. Era cego.
O que havia mais que fizesse Ana se aprumar em desconfiaça? Alguma coisa intranqüila estava sucedendo. Então ela viu: o cego mascava chicles... Um homem cego mascava chicles.
Ana ainda teve tempo de pensar por um segundo que os irmãos viriam jantar - o coração batia-lhe violento, espaçado. Inclinada, olhava o cego profundamente, como se olha o que não nos vê. Ele mastigava goma na escuridão. Sem sofrimento, com os olhos abertos. O movimento da mastigação fazia-o parecer sorrir e de repente deixar de sorris, sorrir e deixar de sorrir - como se ele a tivesse insultado, Ana olhava-o. E quem a visse teria a impressão de uma mulher com ódio. Mas continuava a olhá-lo, cada vez mais inclinada - o bonde deu uma arrancada súbita jogando-a desprevenida para trás, o pesado saco de tricô despencou-se do colo e ruiu no chão - Ana deu um grito, o condutor deu ordem de parada antes de saber do que se tratava - o bonde estacou, os passageiros olharam assustados.
Incapaz de se mover para apanhar suas compras, Ana se aprumava pálida. Uma expressão de rosto, há muito não usada, ressurgira-lhe com dificuldade, ainda incerta, imcompreensível. O moleque dos jornais ria entregando-lhe o volume. Mas os ovos se haviam quebrado no embrulho de jornal. Gemas amarelas e viscosas pungavam entre os fios da rede. O cego interrompera a mastigação e avançava as mãos inseguras, tentando inutilmente pegar o que acontecia. O embrulho dos ovos foi jogado fora da rede e, entre os sorrisos dos passageiros e o sinal do condutor, o bonde deu uma nova arrancada de partida.
Poucos instantes depois já não olhavam mais. O bonde se sacudia nos trilhos e o cego mascando goma ficara atrás para sempre. Mas o mal estava feito.
A rede de tricô era áspera entre os dedos, não íntima com quando tricotara. A rede perdera o sentido e estar num bonde era um fio partido; não sabia o que fazer com as comprar no colo. E como uma estranha música, o mundo recomeçava ao redor. O mal estava feito. Por quê? Teria esquecido de que havia cegos? A piedade a sufocava, Ana respirava pesadamente. Mesmo as coisas que existiam antes do acontecimento estavam agora de sobreaviso, tinham um ar mais hostil, perecível... O MUNDO SE TORNARA DE NOVO UM MAL-ESTAR. Vários anos ruíam, as gemas amarelas escorriam. Expulsa de seus próprios dias, parecia-lhe que as pessoas da rua eram periclitantes, que se mantinham por um mínimo equilíbrio à tona na escuridão - e por um momento a falta de sentido deixava-as tão livres que elas não sabiam para onde ir. Perceber uma ausência de lei foi tão súbito que Ana se agarrou ao banco da frente, como se pudesse cair do bonde, como se as coisas pudessem ser revertidas com a mesma calma com que não o eram.
O que chamava de crise viera afinal. E sua marca era o prazer intenso com que olhava agora as coisas sofrendo espantada. [...] Um cego mascando chicles mergulhara o mundo em escura sofreguidão. [...] Ana caíra numa bondade extremamente dolorosa.
Ela apaziguara tão bem a vida, cuidara tanto para que esta não explodisse. Mantinha tudo em serena compreensão, separava uma pessoa das outras, as roupas eram claramente feitas para serem usadas e podia-se escolher pelo jornal o filme da noite - tudo feito de modo a que um dia se seguisse ao outro. E um cego mascando goma despedaçava tudo isso. E através da piedade aparecia a Ana uma vida cheia de náusea doce, até a boca.
Clarisse Lispector - Laços de Família
sábado, outubro 06, 2007
Amor [parte 01]
Um pouco cansada, com as compras deformando o novo saco de tricô, Ana subiu no bonde. Depositou o volume no colo e o bonde começou a andar. Recostou-se então no banco procurando conforto, num suspiro de meia satisfação.
Os filhos de Ana eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava estouros. O calor era forte no apartamento que estavam aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas que ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte. Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, mas essas apenas. E cresciam árvores. Crescia sua rápida conversa com o cobrador de luz, crescia a água enchendo o tanque, cresciam seus filhos, crescia a mesa com comidas, o marido chegando com os jornais e sorrindo de fome, o canto importuno das empregadas do edifício. Ana dava a tudo, tranqüilamente, sua mão pequena e forte, sua corrente de vida.
Certa hora da tarde era mais perigosa. Certa hora da tarde as árvores que plantara riam dela. Quando nada mais precisava de sua força, inquietava-se. No entanto sentia-se mais sólida do que nunca, seu corpo engrossara um pouco e era de se ver o modo como cortava blusas para os meninos, a grande tesoura dando estalidos na fazenda. Todo o seu desejo vagamente artístico encaminhara-se há muito no sentido de tornar os dia realizados e belos; com o tempo, seu gosto pelo decorativo se desenvolvera e suplantara a íntima desordem. Parecia ter descoberto que tudo era passível de aperfeiçoamento, a cada coisa se emprestaria uma aparência harmoniosa; a vida podia ser feita pela mão do homem.
No fundo, Ana sempre tivera necessidade de sentir a raiz firme das coisas. E isso um lar perplexamente lhe dera. Por caminhos tortos, viera a cair num destino de mulher, com a surpresa de nele caber como se o tivesse inventado. O homem com quem casara era um homem verdadeiro, os filhos que tiverera eram filhos verdadeiros. Sua juventude anterior parecia-lhe estranha como uma doença de vida [...]
Um pouco cansada, com as compras deformando o novo saco de tricô, Ana subiu no bonde. Depositou o volume no colo e o bonde começou a andar. Recostou-se então no banco procurando conforto, num suspiro de meia satisfação.
Os filhos de Ana eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava estouros. O calor era forte no apartamento que estavam aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas que ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte. Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, mas essas apenas. E cresciam árvores. Crescia sua rápida conversa com o cobrador de luz, crescia a água enchendo o tanque, cresciam seus filhos, crescia a mesa com comidas, o marido chegando com os jornais e sorrindo de fome, o canto importuno das empregadas do edifício. Ana dava a tudo, tranqüilamente, sua mão pequena e forte, sua corrente de vida.
Certa hora da tarde era mais perigosa. Certa hora da tarde as árvores que plantara riam dela. Quando nada mais precisava de sua força, inquietava-se. No entanto sentia-se mais sólida do que nunca, seu corpo engrossara um pouco e era de se ver o modo como cortava blusas para os meninos, a grande tesoura dando estalidos na fazenda. Todo o seu desejo vagamente artístico encaminhara-se há muito no sentido de tornar os dia realizados e belos; com o tempo, seu gosto pelo decorativo se desenvolvera e suplantara a íntima desordem. Parecia ter descoberto que tudo era passível de aperfeiçoamento, a cada coisa se emprestaria uma aparência harmoniosa; a vida podia ser feita pela mão do homem.
No fundo, Ana sempre tivera necessidade de sentir a raiz firme das coisas. E isso um lar perplexamente lhe dera. Por caminhos tortos, viera a cair num destino de mulher, com a surpresa de nele caber como se o tivesse inventado. O homem com quem casara era um homem verdadeiro, os filhos que tiverera eram filhos verdadeiros. Sua juventude anterior parecia-lhe estranha como uma doença de vida [...]
Clarisse Lispector - Laços de Família
quarta-feira, outubro 03, 2007
Nascer: findou o sono das entranhas.
Surge o concreto,
a dor de formas repartidas.
Tão doce era viver
sem alma, no regaço
do cofre maternal, sombrio e cálido.
Agora,
na revelação frontal do dia,
a consciência do limite,
o nervo exposto dos problemas.
Sondamos, inquirimos
sem resposta:
Nada se ajusta, deste lado,
à placidez do outro?
É tuo guerra, dúvida
no exílio?
O incerto e suas lajes
criptigráficas?
Viver é torturar-se, consumir-se
à míngua de qualquer razão de vida?
Eis que um segundo nascimento,
não adivinhado, sem anúncio,
resgata o sofrimento do primeiro,
e o tempo se redoura.
Amor, este o seu nome.
Amor, a descoberta
de sentido no absurdo de existir.
O real veste nova realidade,
a linguagem encontra seu motivo
até mesmo nos lances de silêncio.
A explicação rompe das nuvens,
das águas, das mais vagas circunstâncias:
Não sou eu, sou o Outro
que em mim procurava seu destino.
Em outro alguém estou nascendo.
A minha festa,
o meu nascer poreja a cada instante
em cada gesto meu que se reduz
a seu retrato,
espelho,
semelhança
de gesto alheio aberto em rosa.
Carlos Drummond de Andrade - Nascer de novo
Surge o concreto,
a dor de formas repartidas.
Tão doce era viver
sem alma, no regaço
do cofre maternal, sombrio e cálido.
Agora,
na revelação frontal do dia,
a consciência do limite,
o nervo exposto dos problemas.
Sondamos, inquirimos
sem resposta:
Nada se ajusta, deste lado,
à placidez do outro?
É tuo guerra, dúvida
no exílio?
O incerto e suas lajes
criptigráficas?
Viver é torturar-se, consumir-se
à míngua de qualquer razão de vida?
Eis que um segundo nascimento,
não adivinhado, sem anúncio,
resgata o sofrimento do primeiro,
e o tempo se redoura.
Amor, este o seu nome.
Amor, a descoberta
de sentido no absurdo de existir.
O real veste nova realidade,
a linguagem encontra seu motivo
até mesmo nos lances de silêncio.
A explicação rompe das nuvens,
das águas, das mais vagas circunstâncias:
Não sou eu, sou o Outro
que em mim procurava seu destino.
Em outro alguém estou nascendo.
A minha festa,
o meu nascer poreja a cada instante
em cada gesto meu que se reduz
a seu retrato,
espelho,
semelhança
de gesto alheio aberto em rosa.
Carlos Drummond de Andrade - Nascer de novo
quinta-feira, setembro 20, 2007
A felicidade. Onde será que está a felicidade? Quantas vezes me perguntei isso. Quantas vezes essa questão me atormentou. Pensei ter chegado em conclusões, mas todas foram precipitadas. A cada novo reencontro podemos achar que a encontramos. Mas na verdade a felicidade esta dentro de nós. Se não tivermos uma mente forte e predestinada a lutar não conseguiremos acender essa felicidade interior. A luta diária não passa de um moto de retardar essa busca. Quando na realidade as oportunidades estão sempre na nossa cara, só basta esticar o braço à ela. A evolução e a vivência que te faz encontra-la. E acabo de encontrar essa evolução com que vou chegando cada vez mais perto tão almejada e esperada felicidade e paz pessoal.
sexta-feira, setembro 14, 2007
terça-feira, setembro 11, 2007
Enquanto você fica fazendo mágica, eu espero milagres, teoremas e problemas. Lágrimas ácidas aos finales. Teremos sim problemas viajando pelos sete mares. Intensas ondas de falsos sorrisos desprendo da minha cara e a revolta corroendo minha carcaça.
O gosto amargo da humilhação que desce queimando como cachaça desinfetando, isolando, sugando, eliminando minha alma da minha cara opaca. mostrando o homem de aço que de aço não tem nada. Deus me proibi de desistir da minha vida pois ela é uma só e o tempo passa. Com os dentes e pá. Eu mostro a minha raça que desacata a mata da mamata. Magnata bola pra eu poder manter minha alta estima.
Falta a alça para eu carregar a mala do desespero e manter a calma. Oportunidade aparece com facilidade. Apesar de anos ouvindo minha mãe chorando e pai se endividando.
Renasce a chance deu mostrar minha realidade. Onde irmãos que eu não confio escondem suas faces jurando verdade. Mesmo que os problemas me cacem, eu ponho em xeque-mate. Mesmo que eu quase me mate.
Sendo assim eu tenho meu escape. Sempre as pessoas acham que somos os unicos alvos do vacilo. Na real, estamos todos fudidos cada um em seu estilo. Uns usam isso para fazer tipo. Mas eu não preciso e nem gosto disso. Até parece que é bom se sentir um lixo pelo ofício não obtido. Larguem mão de serem sinicos hipócritas, carniceiros, estupradores de travesseiro. Tirando outra vez os avessos, resultando em pesadelos. O tipo de carcerária contra quem guerreia.
Com receio e sem respeito por quem me cria problemas assim. Já bastam os criados por mim e jogados em mim. Parece que tem muita gente querendo ver o meu fim.
À se eu tivesse uma espada de aço e fosse um espadachin e a destreza de um Aladin, acabaria com os problemas como se fosse um Sayajim. Sacando a pistola do bag jeans.
O gosto amargo da humilhação que desce queimando como cachaça desinfetando, isolando, sugando, eliminando minha alma da minha cara opaca. mostrando o homem de aço que de aço não tem nada. Deus me proibi de desistir da minha vida pois ela é uma só e o tempo passa. Com os dentes e pá. Eu mostro a minha raça que desacata a mata da mamata. Magnata bola pra eu poder manter minha alta estima.
Falta a alça para eu carregar a mala do desespero e manter a calma. Oportunidade aparece com facilidade. Apesar de anos ouvindo minha mãe chorando e pai se endividando.
Renasce a chance deu mostrar minha realidade. Onde irmãos que eu não confio escondem suas faces jurando verdade. Mesmo que os problemas me cacem, eu ponho em xeque-mate. Mesmo que eu quase me mate.
Sendo assim eu tenho meu escape. Sempre as pessoas acham que somos os unicos alvos do vacilo. Na real, estamos todos fudidos cada um em seu estilo. Uns usam isso para fazer tipo. Mas eu não preciso e nem gosto disso. Até parece que é bom se sentir um lixo pelo ofício não obtido. Larguem mão de serem sinicos hipócritas, carniceiros, estupradores de travesseiro. Tirando outra vez os avessos, resultando em pesadelos. O tipo de carcerária contra quem guerreia.
Com receio e sem respeito por quem me cria problemas assim. Já bastam os criados por mim e jogados em mim. Parece que tem muita gente querendo ver o meu fim.
À se eu tivesse uma espada de aço e fosse um espadachin e a destreza de um Aladin, acabaria com os problemas como se fosse um Sayajim. Sacando a pistola do bag jeans.
terça-feira, setembro 04, 2007
Eu brinco com a base da rima, que me deixa irreal diante das várias facetas da realidade, amargurada realidade que me me flagela em um modo que aumenta minha febre, aumenta toda a minha aposta irreal. Na real, acho mesmo que o destino da realidade é nazista, mas nada adianta diante dos parceiros que tem o sentimento real. Várias barreiras que deixam a realidade irreal, coisas que levam a realidade não acreditar em sonhos reais, somente sonhos irreais.
Tem que deixar o coração sempre a vista dos olhos, saber que o doce da vida está na realidade do verdadeiro sentimento.
Eu queria ter uma espada de ferro que com minha destreza de aladin destruiria todos os problemas assim, sacando a espada e destruindo a moralidade, barreiras e casos assim.
Real realidade que eu construi, ergui e obstrui a mim mesmo. Fatos destinados e fadados contra minha integridade, mas minha agilidade não é pouco, desvio e contorno barreiras com toda a moral e sem obstruir minha integridade.
Contrário de mim mesmo eu sou. Mas nunca caio em contradições, acredito no que acredito e sou oq sou. Amo o que me convém e na minha verdade.
Tem que deixar o coração sempre a vista dos olhos, saber que o doce da vida está na realidade do verdadeiro sentimento.
Eu queria ter uma espada de ferro que com minha destreza de aladin destruiria todos os problemas assim, sacando a espada e destruindo a moralidade, barreiras e casos assim.
Real realidade que eu construi, ergui e obstrui a mim mesmo. Fatos destinados e fadados contra minha integridade, mas minha agilidade não é pouco, desvio e contorno barreiras com toda a moral e sem obstruir minha integridade.
Contrário de mim mesmo eu sou. Mas nunca caio em contradições, acredito no que acredito e sou oq sou. Amo o que me convém e na minha verdade.
segunda-feira, agosto 27, 2007
De Leve - Melancólico Irônico
É maior pressão, não tem emprego, só tem quem pague mal
não faço o curso que quero, mas espero oportunidade
igual nos consursos que presto, curso 20 dias e
querem que ganhe do resto que ficou o ano inteiro, se
não passo é porque não presto ou não estudei o
suficiente, não acertei o coeficiente chiam no
ouvido porque tenho tido aproveiamento merecido pra
um doente isso só me força a buscar alternativas meu
sonho é apunhalado pela realidade que se mantém ativa
e não posso botá-lo em prática, tendo que mudar de
tática e não pensar só em rimas e bases, tenho que
dividir com a matemática e provas que pôe em cheque
meu conhecimento não tenho conta nem cheque e me
abano com leque sem ter nem discernimento tudo isso
pela falta dele, o que me mantém vivo mas para
obtê-lo tenho que procurar outros caminhos e arriscar
meu pêlo ninguém acredita que eu vá conseguir viver
com minha escrita faço coisas que me irrita pra não
ter que ouvir ideias da idade da Pedrita mas tenho
que fazer, igual a policia é corrupta resta outra
opção pra quem ganha pouco e vida brinca
ininterruptamente? só me resta trabalhar em loja ou
entregar remédio de porta em porta de prédio, com
gorjeta de velho, mó tédio é foda, fazer rap é
piada é o mesmo que eu não fizesse nada e meu tempo
flutuasse na vagabundice danada melhor não dizer o
contrário, pareco otário não consigo gravar, não
tenho dinheiro além de letra dentro do armário e
questões de prova em cima da cama pra auxiliar
judiciário onde fiz 5 acertei 0, ao invés de
continuar fiz o contrário desisti dessa merda a
covardia minha cabeça herda do meu pai que nega 10
conto pra ir na casa da minha mulher que me deserda
qualquer dia desses porque não tenho 1 puto presente
no bolso não tem presente no bolso, quieto, nem
reclamo do que ouço mas 1 dia vô poder chegar e botar
filé cortado em bife sem nem ter que trabalhar 12
horas no natal em loja de grife nem ter que mudar
minhas composições pra aquisições mais pop meu
sonho? alcançar o top sem deixar de fazer Hip-Hop e
chegar nos lugares tendo reservado lugares pagar o
total no final, sozinho, respirar outros ares tô
cansado de ter que me matar por 200 conto comprar
tudo no cartão pra 70 dias e ainda pedir desconto
repito o reflito se a solução não estaria no
conflito não é a toa que os muleque de joga bola
preferem ganhar a vida no grito ou na mão a solução
é escassa sinistro mermo é ter que trabalhar de
graça, aturar desaforo e nego ainda achando graça
meu tênis tem 1 furo, escrevo de dia, tô no escuro o
governo gasta, raciona pasta e quer branco o sorriso
mais puro? não tem condição quero comprar roupa
não só ganhar as que não cabem no meu irmão e usar o
resto que ele não vê quando toma sopa imagina escrito
no meu curriculum vitae emprego anterior: MC, o
patrão pega, olha e fala: sai! eu poderia me render a
tentação e ser boy gastar todo o dinheiro do ônibus em
flipper no centro de Niterói mas acabou o flipper do
shopping, fora de cogitação vou pra Moreira César
entregar minhas fotos nas lojas e ver a reação dos
gerentes que se cansam de ver gente, rasgam o papel
e mandam cagar porque já fechou as vagas no setor de
RH mas continua a maldita plaqueta no canto da
vitrine tô tão duro que se fosse chamado posaria
tranquilo na G magazine e foda-se todos os patrões
muquiranas vô abrir meu próprio negócio com meus
sócios e falir vocês em semanas dando roupa de
graça na praça que roubei do seu estabelecimento e
lutei contra um time de traças não existe
perspectiva de melhoria no dia de vagabundo já que
não tenho condição de seguir meu sonho, sou vagabundo
assumido agora tenho que meter a cara na minha
apostila e ficar sumido uns 20 dias eu e a mochila,
quero ver o resultado depois resumido se eu for
aprovado, você vai ouvir outras musicas minhas se
não, nunca mais vou encher o saco com letras pra zuar
as galinhas vo sumir mais rápido do que apareci na
cena canto minhas músicas sozinho enquanto ajudo o
engenheiro com a trena ele me elogia, pergunta se são
minhas as letras que canto falo que sim, mas nada
muda, continuo no meu canto gravadora quer sucesso
certo, 5 garotos em coreografia com macacão da Esso
com zíper aberto e recesso de talento por perto
produtores esperto não querem pagar pelos loops
[entao] usam teclado Yamaha e se amarram nos
timbres, uuuops! o bom do rap é que só gasto com
caneta papel eu pego da padaria, só gasto palavra e
tempo, porque não gastaria? não é impressão, isso é
um desabafo! que vem desde os tempos que jogo bafo,
e continuo reclamando com esse bafo não tive tempo de
escovar, trabalho pesado no sarrafo se achou
demagogia o que falei, não concordo, mas tá safo.
terça-feira, agosto 21, 2007
Poema de sete faces
Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
P que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás do óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, agosto 20, 2007
Eu tive que subir lá no alto para ver que pra alçarmos voos mais altos que nossa mediocridade nos permite, precisamos exercitar as nossas duas asas.
A asa do amor e a asa do intelecto, promover o fluxo. Promover a troca. Que invoca e satisfaz qualquer necessidade de voo.
Coisas simples valem mais do que mil palavras. Nada como um abraço!
A asa do amor e a asa do intelecto, promover o fluxo. Promover a troca. Que invoca e satisfaz qualquer necessidade de voo.
Coisas simples valem mais do que mil palavras. Nada como um abraço!
terça-feira, agosto 14, 2007
domingo, agosto 05, 2007
O que será que é valor moral? Será que realmente é o que a sociedade atual dita e decreta como moral?
Ou será o que realmente importa é o que mora dentro do teu coração. Suas verdades e suas idéias.
Não deixe que a sociedade simplesmente monte suas verdades e vontades. Como diz no filme "A jornada de James para Jerusalém": Não sirva de 'panaca' para a sociedade. Trabelhe menos e pense mais. Viva mais.
Construam seus próprios valores, lute por seus ideais e assitam o filme "Tartarugas podem voar"!
Ou será o que realmente importa é o que mora dentro do teu coração. Suas verdades e suas idéias.
Não deixe que a sociedade simplesmente monte suas verdades e vontades. Como diz no filme "A jornada de James para Jerusalém": Não sirva de 'panaca' para a sociedade. Trabelhe menos e pense mais. Viva mais.
Construam seus próprios valores, lute por seus ideais e assitam o filme "Tartarugas podem voar"!
quinta-feira, agosto 02, 2007
HARRY 'literatura' POTTER?
PIRATAS 'fabrica de dinheiro' DOS CARIBES?
Porcarias Hollywodiana e afins?
Gosta disto? Então passe longe desse filme e de mim! =P
Cinema é exatamente isso: IMAGEM.
Nada mais nada menos que isso. Deixe a literatura pros livros e fabricas de dinheiro pro E.U.A. Cinema de verdade é imagem.
E isso que esse filme transmite. Apesar de toda a história contestadora de sobrevivência e realidade. Esse filme nada mais é do que a arte no cinema. Linda fotografia, enquadramentos muito sacados, iluminação perfeita.
Ótimo filme. Mais do que recomendado.
Assistam L'enfant.
quarta-feira, agosto 01, 2007
Uma multidão de coisas tumultuosas, desconhecidas, o alvoraçava - confusas recordações, uma espécie de doce saudade.Uma vontade obscura e incerta de ascender, de voar! Um desejo de se introduzir a grandes passos na imensa treva da noite, e a atravessar, e a romper, esquecido das lutas e trabalhos, e penetrar num vasto campo luminoso onde tudo fosse beleza, harmoniosa, e sossego.Desejo de se integrar numa natureza diferente daquela que o cercava, de crescer, de subir, de bracejar num emaranhado de ramos, de se sentir envolto em grandes flores macias, de derramar seiva, a seiva viva e forte que o incandescia e tonteava.Mas o cansaço o amolentava.Recordando a labuta do dia, o que o donimava agora era uma infinita preguiça da vida, da eterna luta com o sol, com a fome, com a natureza.E sua cabeça desamparada, que procurava auscultar o negrume e o silêncio noturno, caiu sobre o umbral, procurando um asilo, um apoio.
quarta-feira, julho 18, 2007
Expresse seus pensamentos, não deixe a chama apagar dentro do seu coração.Não há nada mais importante que essa chama. Ela é a sua vida, o seu poder. Ninguém conseguirá retira-la de dentro do seu coração.A chama queima minhas entranhas. A sede insasiável de arte. A sede que seca minha garganta mas não retira a minha voz. Só faz ela ficar mais bruta e violenta. Faz lutar contra os egos. Lutar contra todo o tipo de desigualdade. A sociedade que controla suas vontades será meu principal inimigo. Juntamente com suas mentiras. Retirarei o véu que cobre a verdade. Transformarei o cheiro de perfume em carniça. Todo caminho pavimentado por mentira cairá. Nada que é mentira sobrevive. Muitos foram e muitos iram. Mas somente o que é verdadeiro sobreviverá. Todos opostos a verdade cairam.Manifeste seu ódio, utilize-o do melhor modo. Canalize sua postividade e destrua as barreiras.A verdade resulta no ódio dentro do meu coração que será sua unica herança.
sábado, junho 23, 2007
Ele lhe aparecia agora como um desses recantos da mata, próximo a um riacho, num sombrio misterioso e confortante. Passando num meio-dia quente, ao trote penoso do cavalo, a gente pára ali, olha a sombra e o verde como se fosse para um cantinho de céu...
Mas volvendo depois, numa manhã chuvosa, encontra-se o doce recanto enlameado, escavacado de minhocas, os lindos troncos escorregadios e lodosos, os galhos de redor pingando tristemente.
Da primeira vez, pensa-se em passar a vida inteira naquela frescura e naquela paz; mas à última, sai-se com o coração pesado, curado de bucolismo por muito tempo, vendo-se na realidade como é agressiva e inconstante a natureza...
Ele era bom de ouvir e de olhar, como uma bela paisagem, de quem só se exigisse beleza e cor.
Mas nas hora de tempestade, de abandono, ou solidão, onde iria buscar o seguro companheiro que entende e ensina, e completa o pensamento incompleto, e discute as idéias que vêm vindo, e compreende e retruca ás invenções que a mente vagabunda vai criando?
Mas volvendo depois, numa manhã chuvosa, encontra-se o doce recanto enlameado, escavacado de minhocas, os lindos troncos escorregadios e lodosos, os galhos de redor pingando tristemente.
Da primeira vez, pensa-se em passar a vida inteira naquela frescura e naquela paz; mas à última, sai-se com o coração pesado, curado de bucolismo por muito tempo, vendo-se na realidade como é agressiva e inconstante a natureza...
Ele era bom de ouvir e de olhar, como uma bela paisagem, de quem só se exigisse beleza e cor.
Mas nas hora de tempestade, de abandono, ou solidão, onde iria buscar o seguro companheiro que entende e ensina, e completa o pensamento incompleto, e discute as idéias que vêm vindo, e compreende e retruca ás invenções que a mente vagabunda vai criando?
quarta-feira, junho 20, 2007
É raro, seguir o passo do laço que enforca a frase com quase eu não me contento, eu sei.
Eu só não quero irritar vagabundo falando que sigo o certo do errado num futuro passado presente me expressar de forma abstrata mesmo que o tempo tenha se esgotado.
Eu estou cansado, cansado comigo mesmo.
Pergunto e respondo. Não sou rei de porra nenhuma? Para mandar e desmandar em um mundo que ameaça a vida como um papel riscado. Rei de porra nenhuma? Impressionados com isso? Porra nenhuma! Pra que mais, aqui jaz um homem que sabe amar e ser amado.
@ Quinto Andar
Eu só não quero irritar vagabundo falando que sigo o certo do errado num futuro passado presente me expressar de forma abstrata mesmo que o tempo tenha se esgotado.
Eu estou cansado, cansado comigo mesmo.
Pergunto e respondo. Não sou rei de porra nenhuma? Para mandar e desmandar em um mundo que ameaça a vida como um papel riscado. Rei de porra nenhuma? Impressionados com isso? Porra nenhuma! Pra que mais, aqui jaz um homem que sabe amar e ser amado.
@ Quinto Andar
quinta-feira, junho 14, 2007
Entre Amigos, part. 03 @ Quinto Andar
Sorriso sem aviso esbossado no rosto antes triste, retornou aquele que mesmo sem motivo aparente insiste a oferecer distração ou diversão, em outros momentos informação do que acontece. Para trazer de volta a vida o que perece e nem agradece. Mas não é necessário, pois eu já disse qual é o meu retorno. A rima é crua em estado bruto sem adorno pra ficar bonita.
Pouco sensível, a sensibilidade da beleza da música para que tudo se desenvolva como o processo da evolução envolve.
E quem não se esconde do problema um dia óbviamente resolve. É o que eu espero, poder admirar, ainda mais, a descoberta e lapdação de um sample com alma. Quem rima junto com as vozes se diverte e acalma. Abre a fechadura.
Quem me odeia escondido vão exibir suas vaias, e os que estão um passo a frernte no processo vão proferir suas palmas.
Mais um som feito por amigos.
Sorriso sem aviso esbossado no rosto antes triste, retornou aquele que mesmo sem motivo aparente insiste a oferecer distração ou diversão, em outros momentos informação do que acontece. Para trazer de volta a vida o que perece e nem agradece. Mas não é necessário, pois eu já disse qual é o meu retorno. A rima é crua em estado bruto sem adorno pra ficar bonita.
Pouco sensível, a sensibilidade da beleza da música para que tudo se desenvolva como o processo da evolução envolve.
E quem não se esconde do problema um dia óbviamente resolve. É o que eu espero, poder admirar, ainda mais, a descoberta e lapdação de um sample com alma. Quem rima junto com as vozes se diverte e acalma. Abre a fechadura.
Quem me odeia escondido vão exibir suas vaias, e os que estão um passo a frernte no processo vão proferir suas palmas.
Mais um som feito por amigos.
segunda-feira, junho 04, 2007
Entre amigos, parte 02 @ Quinto Andar
Já imaginaram o que seria de mim se não fosse as fases? O que seria das minhas letras se não fosse as frases? Que mudam o sentido do texto em fase dando sentido as crases.
cartazes de reconhecimento no aeroporto. Eu quase morto de cansaço vindo quase morto a cada passo. Compasso do coração dispara, em direção a esse espaço criado por rima rara que não foi esquecido. Pensei ter enlouquecido por ter vencido mesmo sendo mais fraco e franco, eu não me atraco no braço com ninguém então tá brando. Banco o trouxa pra não entrar em conflito. Você que acha que é bonito!? Para! Não sou euq ue vou falar de vergonha na cara. Cheguei a conclusão de que é cada um por si. Concluir nem dá mais, ganhar ou perder já tanto faz. O que era bom ficou pra traz. Queria que minha ultima rima terminasse em paz.
Já imaginaram o que seria de mim se não fosse as fases? O que seria das minhas letras se não fosse as frases? Que mudam o sentido do texto em fase dando sentido as crases.
cartazes de reconhecimento no aeroporto. Eu quase morto de cansaço vindo quase morto a cada passo. Compasso do coração dispara, em direção a esse espaço criado por rima rara que não foi esquecido. Pensei ter enlouquecido por ter vencido mesmo sendo mais fraco e franco, eu não me atraco no braço com ninguém então tá brando. Banco o trouxa pra não entrar em conflito. Você que acha que é bonito!? Para! Não sou euq ue vou falar de vergonha na cara. Cheguei a conclusão de que é cada um por si. Concluir nem dá mais, ganhar ou perder já tanto faz. O que era bom ficou pra traz. Queria que minha ultima rima terminasse em paz.
sábado, junho 02, 2007
Entre Amigos, parte 01 @ Quinto Andar
Já estou cansado de quem acha que me toca, que faz da minha vida uma fofoca. Acha que me sufoca e me deprime, felizmente meus medos, minha virtude se comprime. Causando ou pelo menos tentando modificar. Quem sabe sabe e se controla ao caminhar. Tropeça mas sempre levanta de seus deslizes, não vive de passados por cópias de releases. Mas tudo bem, eu nunca vou sair do trilho, não preciso ter sucesso nos meus estribilhos. Já que netos e filhos seguem seus ancestrais, eu trago versos mais desconcertantes do que artes marciais. E não me importo se minha rima te invade, a etiqueta da rua é o respeito e a amizade. No fato em que fatos causam boatos o meu controle vem sempre de acordo com seus meros atos. Então fica no gelo pois o elo eu represento. A rima é rara e no momento esbanja talento, mesmo ao relento me atingir nunca foi fácil. Mais do que nunca desempenho de um modo ágil.
Já estou cansado de quem acha que me toca, que faz da minha vida uma fofoca. Acha que me sufoca e me deprime, felizmente meus medos, minha virtude se comprime. Causando ou pelo menos tentando modificar. Quem sabe sabe e se controla ao caminhar. Tropeça mas sempre levanta de seus deslizes, não vive de passados por cópias de releases. Mas tudo bem, eu nunca vou sair do trilho, não preciso ter sucesso nos meus estribilhos. Já que netos e filhos seguem seus ancestrais, eu trago versos mais desconcertantes do que artes marciais. E não me importo se minha rima te invade, a etiqueta da rua é o respeito e a amizade. No fato em que fatos causam boatos o meu controle vem sempre de acordo com seus meros atos. Então fica no gelo pois o elo eu represento. A rima é rara e no momento esbanja talento, mesmo ao relento me atingir nunca foi fácil. Mais do que nunca desempenho de um modo ágil.
terça-feira, maio 22, 2007
Hoje quando voltava embora pra casa da aula, por volta das 6 da tarde, um tempo chuvoso mas um friuzinho que vou te contar viu, impecável!!!! Eu viajando (novidade!? haha) dentro do ônibus com fone no ouvido. Até que comecei a olhar o céu. Estava tão lindo, mas tão lindo que é extremamente difícil conseguir descrever, me lamento até agora por não estar com a câmera na bolsa.
Já era quase noite, com o céu totalmente nublado e uma garoa fina caindo. Mas por causa da Serra da Mantiqueira reuniu um montoado de nuvens formando um cordão de nuvem mesclado com a Serra dando um contraste em degrade da cor do céu.
Extremamente lindo.
Ainda mais com a cidade, prédios e a serra de plano de fundo. Dois extremos totalmente diferentes. Adoro reparar nisso sempre que passo lá por cima de ônibus!
É engraçado também de como o céu é inconstante. É que nem o ser humano, extremamente mutável.
Esta sempre lá, porém nunca tá do mesmo modo.
Estou tão profundo e filosófico ultimamente. Acho que é a saudades que faz isso comigo, e o tempo longe da net também tá ajudando muito!
Saudades, saudades e saudade.
Já era quase noite, com o céu totalmente nublado e uma garoa fina caindo. Mas por causa da Serra da Mantiqueira reuniu um montoado de nuvens formando um cordão de nuvem mesclado com a Serra dando um contraste em degrade da cor do céu.
Extremamente lindo.
Ainda mais com a cidade, prédios e a serra de plano de fundo. Dois extremos totalmente diferentes. Adoro reparar nisso sempre que passo lá por cima de ônibus!
É engraçado também de como o céu é inconstante. É que nem o ser humano, extremamente mutável.
Esta sempre lá, porém nunca tá do mesmo modo.
Estou tão profundo e filosófico ultimamente. Acho que é a saudades que faz isso comigo, e o tempo longe da net também tá ajudando muito!
Saudades, saudades e saudade.
domingo, maio 20, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
Erguendo-se sobre as próprias pernas
Chega! Estou cansado de ver os seus olhos me censurando. Estou cansado de ouvir falar em felicidade pré-fabricada. Estou cansado de tentar entender sua lógica idiota. Coletivizar a mente do indivíduo é negar que existam diferenças. Aprisionar a espontaneidade é banir a sua própria essência. Vou juntar os cacos do que sobrou e fazer dessas cinzas um novo ponto de partida. Erguer a cabeça e construir aqui um mundo novo onde nem eu nem você precise matar pra viver. Onde as diferenças não sejam podadas e nem bocas sejam caladas. Onde os valores não venham das cinzas e unidades seja então a razão.
@ Triste Fim de Rosilene
Chega! Estou cansado de ver os seus olhos me censurando. Estou cansado de ouvir falar em felicidade pré-fabricada. Estou cansado de tentar entender sua lógica idiota. Coletivizar a mente do indivíduo é negar que existam diferenças. Aprisionar a espontaneidade é banir a sua própria essência. Vou juntar os cacos do que sobrou e fazer dessas cinzas um novo ponto de partida. Erguer a cabeça e construir aqui um mundo novo onde nem eu nem você precise matar pra viver. Onde as diferenças não sejam podadas e nem bocas sejam caladas. Onde os valores não venham das cinzas e unidades seja então a razão.
@ Triste Fim de Rosilene
quinta-feira, maio 03, 2007
"andy xxx uh, amebas! ("O que mais odeio é gente complicada e preconceituosa, hipocrisia e ser acordado..." ) diz:
nhai ivan
acho que você devia ouvir cazuza
não foi EXATAMENTE isso que eledisse mas eu lembro de ter lido uma entrevista dele que ele dizia
'gente ruim existe, elas estão por outra parte, mas foda-se, não vou mais deixar de ser feliz por culpa delas."
agora, aplicando pra isso cara, gente poser, gente idiota, e inutil você sempre vai encontrar na vida sabe? eu acho que é uma questão de pacIiência, nossa socieidade criou uma cultura de futilidade, 'ah, que bonitinho, ser vegan, não matar animaizinhos, vou ser isso'
e amanhã ta comendo carne mal-passada.
infelizmente agente vive num mundo assim, o que você tem que fazer é vista grossa pra isso, que não acrescenta NADA na sua vida e lutar pelo que você acredita, que é o qeu vc ta fazendo
foda-se os outros sabe?vc acredita noque vc faz, foda-se se vc é o unico
se ninguem te acompanha, vc ta lutando de coração eu vejo isso em vc, deixa, vc é filhinho de papai? foda-se, o problema não é ser filhinho de papai, o problema é falar uma coisa e ser outra, ou não ser nada e querer ser.
não vo nem reler o que eu disse pq eu tenho certeza q eu me confundi ai no meio hahaha
e se eu vou tentar concertar vai fica pior"
- Larissa (ignorem os erros de português, é que ela é burrinha mesmo :P hahahahaha, mentira é que são 00:51 e ela digitou tudo em 2 minutos no MSN)
Tenho a melhor amiga, tenho pessoas que realmente se importam ao meu lado.
Isso pra mim já basta!
Amo muito tudo isso, e o povinho? toca o foda-se.
ÉÉÉÉ otááááááário.
A 'new age' representa.
Só colá e fala que é nóis!!!
nhai ivan
acho que você devia ouvir cazuza
não foi EXATAMENTE isso que eledisse mas eu lembro de ter lido uma entrevista dele que ele dizia
'gente ruim existe, elas estão por outra parte, mas foda-se, não vou mais deixar de ser feliz por culpa delas."
agora, aplicando pra isso cara, gente poser, gente idiota, e inutil você sempre vai encontrar na vida sabe? eu acho que é uma questão de pacIiência, nossa socieidade criou uma cultura de futilidade, 'ah, que bonitinho, ser vegan, não matar animaizinhos, vou ser isso'
e amanhã ta comendo carne mal-passada.
infelizmente agente vive num mundo assim, o que você tem que fazer é vista grossa pra isso, que não acrescenta NADA na sua vida e lutar pelo que você acredita, que é o qeu vc ta fazendo
foda-se os outros sabe?vc acredita noque vc faz, foda-se se vc é o unico
se ninguem te acompanha, vc ta lutando de coração eu vejo isso em vc, deixa, vc é filhinho de papai? foda-se, o problema não é ser filhinho de papai, o problema é falar uma coisa e ser outra, ou não ser nada e querer ser.
não vo nem reler o que eu disse pq eu tenho certeza q eu me confundi ai no meio hahaha
e se eu vou tentar concertar vai fica pior"
- Larissa (ignorem os erros de português, é que ela é burrinha mesmo :P hahahahaha, mentira é que são 00:51 e ela digitou tudo em 2 minutos no MSN)
Tenho a melhor amiga, tenho pessoas que realmente se importam ao meu lado.
Isso pra mim já basta!
Amo muito tudo isso, e o povinho? toca o foda-se.
ÉÉÉÉ otááááááário.
A 'new age' representa.
Só colá e fala que é nóis!!!
terça-feira, maio 01, 2007
Acho incrível. Como tem certas pessoas que deturpa tudo? Como há pessoas no mundo com a capacidade de distinguir a ficção da vida real. Se fazem tanto de 'cool' que qualquer coisa serve de motivo pra pagar de intelectual. Mas na real não passam de meros imbecis e alienados. Pensam que a vida se iguala com livros e filmes, vivem de um modo que acham o certo (em todas concepções).
Sempre quando assisto esse filme penso sobre esse caso (cada qual em seu caso, por favor). Mas não deixa de ser um filme que me agrada muito, apesar de toda a auto-destruição, contradizendo o meu pensamento e posicionamento de positivismo.
Mas mesmo assim esse filme é um dos meus preferidos, tudo nele é perfeito, as metáforas muito bem construídas e muito bem transmitidas para as imagens. A trilha sonora então nem se conta, hahahha. Iggy Pop (L), Lou Reed (LLLLLLL). Só esse feriado já assisti 3 vezes e acho que irei assistir novamente daqui a pouco!
Transpotting, assitam!
quarta-feira, abril 25, 2007
Hoje eu recebi uma das mais triste noticias. Uma grande banda do cenário hardcore underground, que tem meu total respeito e consideração.
Uma banda que mudou minha vida, no momento mais difícil da minha vida eu conheci essa banda. Comprei esse cd (A Meta, foto) apenas por ter gostado da arte do encarte, sem ao menos ter ouvido falar dessa banda. Mas depois de ter dessecado (literalmente) esse álbum, minha cede por FullHeart só cresceu. Comprei o antigo álbum (Algo Sobre Nós) deles e me apaixonei mais ainda, o tipo de hardcore que eu nunca tinha ouvido (na época), melódico e pesado, melancólico e alegre.
Essa não foi pra mim uma daquelas bandas que vc ouve por duas semanas ou 1 mês e esquece na prateleira. Essa banda a cada audição de seus álbuns era uma surpresa nova. Uma aprendizagem.
Uma famosa frase (pra mim) do primeiro álbum, e que me ajudou muito e que significou, e significa, muito pra mim:
'Pra sentir se vivo outra vez.
preencher e inspirar
De alguma forma, me completar.'
- Sonhos Vazios de Preenchimento
Dói tanto perder uma banda que tanto amo, a última vez que senti isso foi quando o Reffer encerrou suas atividades, e esse sentimento me torna ao peito.
E com toda essa emoção que falo sobre o triste fim de Fullheart!
segunda-feira, abril 23, 2007
quinta-feira, abril 19, 2007
Toda essa melodia oposta, se alternando e contradizendo padrões, formando um conjunto, aparentemente, heterogêneo. Sem liga. Mas esse formato abrangente, toda essa caoticagem recém-nascida, essa novidade doentia, insasiável.
Essa abrisa que me envolve por todos os lados, esse barulho caótico que aparenta atrapalhar, mais a brisa é mais forte. Transforma e renova. Dinamicamente perfeito, com seus realces e saturações. Intupida até o pescoço de positivismo, preenche minha alma, meu corpo e mente, indescritivelmente.
Tantos adornos e contornos não faz mais diferença. Pois a poesia que enxergo em minhas manhãs me faz rir entre choros de um drama,. Nenhum adorno é mais belo e esplendido que tua poesia.
Não há mais necessidade de rodeios, quandoaa tudo se resume e se transmite em um honesto e sincero "Eu Te Amo"!!!!
Essa abrisa que me envolve por todos os lados, esse barulho caótico que aparenta atrapalhar, mais a brisa é mais forte. Transforma e renova. Dinamicamente perfeito, com seus realces e saturações. Intupida até o pescoço de positivismo, preenche minha alma, meu corpo e mente, indescritivelmente.
Tantos adornos e contornos não faz mais diferença. Pois a poesia que enxergo em minhas manhãs me faz rir entre choros de um drama,. Nenhum adorno é mais belo e esplendido que tua poesia.
Não há mais necessidade de rodeios, quandoaa tudo se resume e se transmite em um honesto e sincero "Eu Te Amo"!!!!
quinta-feira, abril 12, 2007
Volta. Preciso da grafia e da melodia, que empenha na minha mente, dedos, narinas, inspiração e expiração. Inspira e expira. Resolve, porque se não ele dissolve! Desenvolve pra vida. A preguiça é a arte, a correria é a contra arte, contra cultura. Nadando contra a mente e a corrente ambígua. Trabalha, trabalha e trabalha pra arte, e a contra arte fica de lado? Foda-se! Vive, luta e desenvolva.
Com a caneta eu converso, perverso no inverso, no escuro que é vida, desenvolvimento na tarde da noite, a insônia que descrimina e não para de me atormentar!
A diferença direta na nossa mente, interfere no desenvolvimento, mas quem liga? Quero ver quem é quem, quero ver quem tem a idéia real, porque idéias não caem como mascaras. Quero ver quem tem a mente de aplaudir, de usufruir e interagir! Desenvolvendo e crescendo.
Com a caneta eu converso, perverso no inverso, no escuro que é vida, desenvolvimento na tarde da noite, a insônia que descrimina e não para de me atormentar!
A diferença direta na nossa mente, interfere no desenvolvimento, mas quem liga? Quero ver quem é quem, quero ver quem tem a idéia real, porque idéias não caem como mascaras. Quero ver quem tem a mente de aplaudir, de usufruir e interagir! Desenvolvendo e crescendo.
quinta-feira, março 22, 2007
A falação a minha volta me atrapalha, tira a concentração, desvia o pensamento, desvia a emoção, pranto no encanto com o desencanto. Chega de dizer asneiras sobre as brincadeiras, o mundo me disse que só há vida mundana dentro desse programa. Diligências de palavras inteligentemente ditas, disca e me liga, viva a vida explicita. Opa, perá lá, explicita? só se for dentro de sua cabeça!! Míuda, descuida pra ver onde vai parar!
Sempre cansado de andar em volta de si mesmo, tentando achar um meio de mudar o seu lugar, aquele lugar que tu conhecia tão bem quando criança, sem saber valorizar, desdigo o mundo mundano, nem aqui viverei, me estriparei em rumos sem ruido do pranto do mundo. Vou ir a frente, sem braços pra me apoiar e sem vida pra me sacanear. Encosto? Encosto do desgosto do muleke do esboço, desenho rasurado dentro de uma pasta estrupiada, desenhos representam e desempenham o papel, sempre esboçado, de lutar pelo seu espaço! Dificulades a partes sigo forte e convicto no meu caminho. Não caio, não saio, não me entrego, muito menos meus amigos, que caminham e lutam ao meu lado, enquanto o resto é resto, djow!!!
Odeio ser desvalorizado, desvalorizam o meu esforço, a minha luta, a minha vida, o meu sentimento, o meu ideal.
mas quem é irmão é irmão, sempre na luta, lado lado, força mutua, força que não acaba e nem se desencanta! Só segue firme e forte na luta!
E vamos que vamos que o som não deve parar!!!!!!
Sempre cansado de andar em volta de si mesmo, tentando achar um meio de mudar o seu lugar, aquele lugar que tu conhecia tão bem quando criança, sem saber valorizar, desdigo o mundo mundano, nem aqui viverei, me estriparei em rumos sem ruido do pranto do mundo. Vou ir a frente, sem braços pra me apoiar e sem vida pra me sacanear. Encosto? Encosto do desgosto do muleke do esboço, desenho rasurado dentro de uma pasta estrupiada, desenhos representam e desempenham o papel, sempre esboçado, de lutar pelo seu espaço! Dificulades a partes sigo forte e convicto no meu caminho. Não caio, não saio, não me entrego, muito menos meus amigos, que caminham e lutam ao meu lado, enquanto o resto é resto, djow!!!
Odeio ser desvalorizado, desvalorizam o meu esforço, a minha luta, a minha vida, o meu sentimento, o meu ideal.
mas quem é irmão é irmão, sempre na luta, lado lado, força mutua, força que não acaba e nem se desencanta! Só segue firme e forte na luta!
E vamos que vamos que o som não deve parar!!!!!!
quarta-feira, março 21, 2007
"Entre as paredes de concreto da cidade, se esconde o mundo
de quem faz qualquer negócio só pra não ser taxado de vagabundo
sonhos de adultos se decipam por segundo a cada insulto do patrão
é o culto do faz de conta que eu sou feliz assim
salário no fim do mês é o que conta paga as contas e faz bem pra mim
não é o caso em que eu me encaixo
sonho alto de mais pra viver por baixo igual capacho
e acho que existem outros por aí
que olham pras paredes só pensando em demolir
pra ser livre, mas na real nem sabe como
perdeu toda noção acustumado a viver com dono
não condeno, mas não concordo e não me adapto
fora das paredes mais inspiração eu capto
me sinto apto pra cantar a liberdade
que se esconde entre as paredes de concreto da cidade"
- Kamau @ Poesia de concreto
de quem faz qualquer negócio só pra não ser taxado de vagabundo
sonhos de adultos se decipam por segundo a cada insulto do patrão
é o culto do faz de conta que eu sou feliz assim
salário no fim do mês é o que conta paga as contas e faz bem pra mim
não é o caso em que eu me encaixo
sonho alto de mais pra viver por baixo igual capacho
e acho que existem outros por aí
que olham pras paredes só pensando em demolir
pra ser livre, mas na real nem sabe como
perdeu toda noção acustumado a viver com dono
não condeno, mas não concordo e não me adapto
fora das paredes mais inspiração eu capto
me sinto apto pra cantar a liberdade
que se esconde entre as paredes de concreto da cidade"
- Kamau @ Poesia de concreto
domingo, março 11, 2007
Nina
A câmera inquieta, a iluminação transgride e transmite a mesma inquietação, dessa vez da alma, dentro de seus 'EUS'. Desenhos, fotografia e arte. Vida em esquizofrenia. Realidade, libertinagem e miragem, sonhos que te acordam pra realidade? Real ou irreal, culpa, absolvição.Quem tem esse direito? Quem tem esse peso? Loucura, transgressão. Destruição. Realidade! ' Na minha teoria tem dois tipos de ser vivo, o Ordinário e o Extraordinário. O ordinário cumpre leis e regras, o certinho, sempre vive para o mundo a favor do mundo, e depois tem o Extraordinário, esse é o errônio da história, contestador e inovador, sempre vivendo através do mundo, e naõ para o mundo.'
SÁBES A QUEM ACUSAR, A QUEM ABSOLVER.
A câmera inquieta, a iluminação transgride e transmite a mesma inquietação, dessa vez da alma, dentro de seus 'EUS'. Desenhos, fotografia e arte. Vida em esquizofrenia. Realidade, libertinagem e miragem, sonhos que te acordam pra realidade? Real ou irreal, culpa, absolvição.Quem tem esse direito? Quem tem esse peso? Loucura, transgressão. Destruição. Realidade! ' Na minha teoria tem dois tipos de ser vivo, o Ordinário e o Extraordinário. O ordinário cumpre leis e regras, o certinho, sempre vive para o mundo a favor do mundo, e depois tem o Extraordinário, esse é o errônio da história, contestador e inovador, sempre vivendo através do mundo, e naõ para o mundo.'
SÁBES A QUEM ACUSAR, A QUEM ABSOLVER.
quinta-feira, março 08, 2007
08 de março de 1857/2007
Dia Internacional da Mulher.
Para algumas mulheres, essa data é data de se gabar por ser mulher, por ser o "seu"dia para comemorar. Essa não é a verdadeira mulher. Essa não é a pessoa que merece reconhecimento por esse dia.
A verdadeira mulher é aquela que luta diariamente pra mudar a vida em torno de si, seja pra conquistar seu espaço na sociedade ou pra melhorar a comunidade que se vive.
Hoje é o dia das batalhadoras, das guerreiras, das feministas (e não femininas).
Parabéns para todas as ativistas, que a luta não pare enquanto não houver igualdade, seja racial, social, e todas as outras que destroem a humanidade a cada dia.
União e luta.
Dia Internacional da Mulher.
Para algumas mulheres, essa data é data de se gabar por ser mulher, por ser o "seu"dia para comemorar. Essa não é a verdadeira mulher. Essa não é a pessoa que merece reconhecimento por esse dia.
A verdadeira mulher é aquela que luta diariamente pra mudar a vida em torno de si, seja pra conquistar seu espaço na sociedade ou pra melhorar a comunidade que se vive.
Hoje é o dia das batalhadoras, das guerreiras, das feministas (e não femininas).
Parabéns para todas as ativistas, que a luta não pare enquanto não houver igualdade, seja racial, social, e todas as outras que destroem a humanidade a cada dia.
União e luta.
domingo, março 04, 2007
Enfermo llege
Y para componerme
and de vago
No me des tu obedencia
Porque te enseño mi cuerpo de lodo
Donde el piel estubo debil
Con una hambre que no me deje cantar
En me vida
El oscuro memantiene
Cuando yo te vi
En la lluvia me
Prometiste tu sangre
Yo no me quedo
Ya que cale de este mundo
cargo un navaja mio dios para ti
Cuantas veses me mordiste
Y cuantas veses yo me fui
Ya no estoy enamorado
Con tus mentiras
pa el infierno me duermo
Porque el infierno es la unica verdad
En mi vida
El oscuro me mantiene
Cuando yo te vi
En la lluvia me
prometiste tu sangre yo ne me quedo
Estrella de la mañana
Samael te persigo a ti
Y si me queno sin alas
Ademas me muero por ti
Volta de Marte @
Y para componerme
and de vago
No me des tu obedencia
Porque te enseño mi cuerpo de lodo
Donde el piel estubo debil
Con una hambre que no me deje cantar
En me vida
El oscuro memantiene
Cuando yo te vi
En la lluvia me
Prometiste tu sangre
Yo no me quedo
Ya que cale de este mundo
cargo un navaja mio dios para ti
Cuantas veses me mordiste
Y cuantas veses yo me fui
Ya no estoy enamorado
Con tus mentiras
pa el infierno me duermo
Porque el infierno es la unica verdad
En mi vida
El oscuro me mantiene
Cuando yo te vi
En la lluvia me
prometiste tu sangre yo ne me quedo
Estrella de la mañana
Samael te persigo a ti
Y si me queno sin alas
Ademas me muero por ti
Volta de Marte @
sábado, março 03, 2007
Em pleno sábado eu acordando as 6:30. Eu que era acostumado acordar ás 13:00 todo sábado! Eu que sempre prometo acordar e não fazer nada, me acordo a 6:30 da manhã! Mas acordei tão bem, com uma disposição tão deliciosa, e com uma sensação de bem estar tão boa, que nem me deu vontade de voltar pra cama, talvez fosse porq eu dormi ouvindo Coldplay, e toda aquela calmaria me ajudou a levantar tão disposto.
E quando eu chego na sala, me deparo com minha irmãzinha assitindo um filme do Snoopy, em plena 6:30 do sábado. Eu começo a recordar os desenhos, Mafalda, Minduin, Woodstock e por fim do Snoopy. Todos do saldosissimo Charlie Brown. E começei a assistir aquele filme como se tivesse tendo uma aula de como se faz cinema e desenho. Toda a delicadeza transparecida através daquela simplicidade que encanta as crianças, que encanta a vida! Eu vibrava, vibrava mesmo. parecia que eu tava no show da minha banda preferida.
Sem comentários, só assistindo pra saber como é!
Charlie brown foi O cara!!!
E quando eu chego na sala, me deparo com minha irmãzinha assitindo um filme do Snoopy, em plena 6:30 do sábado. Eu começo a recordar os desenhos, Mafalda, Minduin, Woodstock e por fim do Snoopy. Todos do saldosissimo Charlie Brown. E começei a assistir aquele filme como se tivesse tendo uma aula de como se faz cinema e desenho. Toda a delicadeza transparecida através daquela simplicidade que encanta as crianças, que encanta a vida! Eu vibrava, vibrava mesmo. parecia que eu tava no show da minha banda preferida.
Sem comentários, só assistindo pra saber como é!
Charlie brown foi O cara!!!
sexta-feira, março 02, 2007
"Acorda, donzela ...
sapecado a medo num velho pinho de empréstimo. Depois, bilhetinho perfumado.
Aqui se estrepou...
Escrevera nesse bilhetinho, entretanto, apenasquatro palavras, afora pontos exclamativos e reticências:
Anjo adorado!
Amo-lhe! "
- Monteiro Lobato @ Negrinha
Um bilhete, uma sinceridade. Um ato falho ou a chance de felicidade? Confio na arte da interpretação e vida. O tempo é meu aliado.
sapecado a medo num velho pinho de empréstimo. Depois, bilhetinho perfumado.
Aqui se estrepou...
Escrevera nesse bilhetinho, entretanto, apenasquatro palavras, afora pontos exclamativos e reticências:
Anjo adorado!
Amo-lhe! "
- Monteiro Lobato @ Negrinha
Um bilhete, uma sinceridade. Um ato falho ou a chance de felicidade? Confio na arte da interpretação e vida. O tempo é meu aliado.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
Imaginação. Imagine, sinta e compreenda. Viva, vide há vivência. Sinta, produza leve e faça. Aconteça, controle, colabore, produza passe melhore e repasse. Viva horizontalmente. Arrogância, sacramento, benção. Controle viva, naõ se auto destrua. Não viva para os outros, viva pra si mesmo, viva entre os mundos, construa seu plano perfeito. Sua verdade, sua realidade. A unica que prevalece e vale a pena viver. Seja convicto e determinado, contrua sua vida.
E assistam o filme Dogville!
E assistam o filme Dogville!
domingo, fevereiro 18, 2007
Essa foto tem uma história bem legal, me lembro como se fosse ontem. Show do Inocentes em São José dos Campos.
Esse casal (foto) com o filho deles, cheio de punks modinhas e bebados. E eles com o filho deles, botando o muleque no meio desde já, dá até orgulho de ver! Os pais levando o filho pra curtir um bom som! xD
Ai domingo chato, desanimador, muitas coisas acontecendo, tudo dando errado, mais planos frustados.
É que é, vamos que vamos né!
Esse casal (foto) com o filho deles, cheio de punks modinhas e bebados. E eles com o filho deles, botando o muleque no meio desde já, dá até orgulho de ver! Os pais levando o filho pra curtir um bom som! xD
Ai domingo chato, desanimador, muitas coisas acontecendo, tudo dando errado, mais planos frustados.
É que é, vamos que vamos né!
terça-feira, fevereiro 13, 2007
Dia Internacional de protesto contra o uso de peles de cães, gatos e outros animais - 13 de Fevereiro (terça-feira) às 10h pontualmente
www.holocaustoanimal.org
www.veddas.org.br
No próximo dia 13 de fevereiro, ativistas de várias organizações de proteção e defesa animal, estarão concentrados em frente às embaixadas e consulados da China em 37 cidades de 27 países ao redor do mundo, protestando pelo segundo ano consecutivo contra a indústria de peles da China.
Em São Paulo o protesto está sendo organizado pelo grupo “Pelo Fim do Holocausto Animal” membro da International Anti-Fur Coalition (www.antifurcoalition.org/ ) em parceria com o Veddas (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade).
Para elaborar este casaco foram utilizados mais de 20 gatos domésticos. A importação e comércio de peles de cães e gatos foram proibidas na França por decreto, segundo informações da agencia AFP. Modifica-se assim a lei anterior de 2003 e se amplia a proibição ao comércio de todos os "produtos derivados" das peles de ambas espécies. Na Europa, ainda é possível vestir-se com as peles destes animais, apesar dos ecologistas lutarem para conseguir sua proibição total alegando que gatos e cãoes são despelados vivos na Asia para suprir o continente europeu.
Alguns países como Bélgica, Dinamarca, França, Itália e Grécia proibiram a exportação de peles de gatos e cães, mas a falta de fiscalização nas alfângegas fazem com que as peles destes animais acabem chegando a todos os países membros da UE. E também há países que ainda não proibiram o comércio e um deles é a Espanha.
A China é o maior produtor e exportador de peles de animais que continuam vítimas das mais extremistas formas de crueldade. Recentes investigações comprovam os métodos chocantes de criação, transporte, confinamento e matança dos animais. Entre as espécies sendo utilizadas estão incluídas não somente as tradicionais fornecedoras de pele como a raposa, coelho, guaxinim mas também cães e gatos que tem suas peles arrancadas e comercializadas de maneira fraudulenta como sendo pele de outros animais. Anualmente, mais de 2 milhões de cães e gatos são mortos na China para retirada de suas peles. Somando-se às outras espécies, mais de 40 milhões de animais são mortos todos os anos para o uso de suas peles.
Neste dia de ação internacional, os ativistas pretendem chamar a atenção do mundo ao barbarismo da indústria de pele chinesa.
Até que a China tome sérias medidas para proteger o bem-estar dos animais , nós estaremos convocando pessoas de todas as nações, que se compadeçam, para boicotar o comércio chinês, turismo e as Olimpíadas de 2008.
www.holocaustoanimal.org
www.veddas.org.br
No próximo dia 13 de fevereiro, ativistas de várias organizações de proteção e defesa animal, estarão concentrados em frente às embaixadas e consulados da China em 37 cidades de 27 países ao redor do mundo, protestando pelo segundo ano consecutivo contra a indústria de peles da China.
Em São Paulo o protesto está sendo organizado pelo grupo “Pelo Fim do Holocausto Animal” membro da International Anti-Fur Coalition (www.antifurcoalition.org/ ) em parceria com o Veddas (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade).
Para elaborar este casaco foram utilizados mais de 20 gatos domésticos. A importação e comércio de peles de cães e gatos foram proibidas na França por decreto, segundo informações da agencia AFP. Modifica-se assim a lei anterior de 2003 e se amplia a proibição ao comércio de todos os "produtos derivados" das peles de ambas espécies. Na Europa, ainda é possível vestir-se com as peles destes animais, apesar dos ecologistas lutarem para conseguir sua proibição total alegando que gatos e cãoes são despelados vivos na Asia para suprir o continente europeu.
Alguns países como Bélgica, Dinamarca, França, Itália e Grécia proibiram a exportação de peles de gatos e cães, mas a falta de fiscalização nas alfângegas fazem com que as peles destes animais acabem chegando a todos os países membros da UE. E também há países que ainda não proibiram o comércio e um deles é a Espanha.
A China é o maior produtor e exportador de peles de animais que continuam vítimas das mais extremistas formas de crueldade. Recentes investigações comprovam os métodos chocantes de criação, transporte, confinamento e matança dos animais. Entre as espécies sendo utilizadas estão incluídas não somente as tradicionais fornecedoras de pele como a raposa, coelho, guaxinim mas também cães e gatos que tem suas peles arrancadas e comercializadas de maneira fraudulenta como sendo pele de outros animais. Anualmente, mais de 2 milhões de cães e gatos são mortos na China para retirada de suas peles. Somando-se às outras espécies, mais de 40 milhões de animais são mortos todos os anos para o uso de suas peles.
Neste dia de ação internacional, os ativistas pretendem chamar a atenção do mundo ao barbarismo da indústria de pele chinesa.
Até que a China tome sérias medidas para proteger o bem-estar dos animais , nós estaremos convocando pessoas de todas as nações, que se compadeçam, para boicotar o comércio chinês, turismo e as Olimpíadas de 2008.
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
"Muito antes de o exército roussi invadir o Afeganistão; muito antes de suas aldeias serem queimadas e suas escolas destruídas; muito antes de se plantarem minas terrestres como sementes da morte e se enterrarem crianças debaixo de pilhas de pedras, Cabul já tinha se tornado uma cidade de fantasmas para mim. Uma cidade de fantasmas de lábio leporino."
- Khaled Hosseini @ O caçador de pipas
- Khaled Hosseini @ O caçador de pipas
domingo, fevereiro 11, 2007
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
1 de fevereiro de 2007, ás 00:44
E lá se foi o primeiro mês do ano, tão rápido né!?
Começo ver a perspectiva desse ano realmente, o povo ainda tá meio que marcha lenta, pra brasileiro o ano começa na quarta-feira de cinzas! Mas pra mim já começou faz tempo, pra quem começou o ano com pensamentos positivos, de trabalhar arduamente e tocar os projetos pra frente, fazer vingar o trabalho! O mês de janeiro foi simplesmente horrível, não me assusto se o resto também for! Tanto esforço, espreme a cabeça aqui, sangra os neurônios acolá! E nem simplesmente uma melodia, nem sequer uma musiquinha pra começar a projetar! Simplesmente NADA!
Não que eu não esteja me esforçando, bem pelo contrário. Trabalho forte, queimo mesmo meus neurônios nisso. Mas não vinga, não sei o que fazer, não sei o que colocar, acho que falta criatividade, falta vida, falta sentimento nisso! Não tá virando! :~
Acho que é muito de momento, se estou escutando mais determinado tipo musical só sai aquilo, e assim por diante.
Não sei se consigo mais definir um padrão musical, não sei se vira tocar algo restrito!
Sinceramente, não sei de mais nada!
E lá se foi o primeiro mês do ano, tão rápido né!?
Começo ver a perspectiva desse ano realmente, o povo ainda tá meio que marcha lenta, pra brasileiro o ano começa na quarta-feira de cinzas! Mas pra mim já começou faz tempo, pra quem começou o ano com pensamentos positivos, de trabalhar arduamente e tocar os projetos pra frente, fazer vingar o trabalho! O mês de janeiro foi simplesmente horrível, não me assusto se o resto também for! Tanto esforço, espreme a cabeça aqui, sangra os neurônios acolá! E nem simplesmente uma melodia, nem sequer uma musiquinha pra começar a projetar! Simplesmente NADA!
Não que eu não esteja me esforçando, bem pelo contrário. Trabalho forte, queimo mesmo meus neurônios nisso. Mas não vinga, não sei o que fazer, não sei o que colocar, acho que falta criatividade, falta vida, falta sentimento nisso! Não tá virando! :~
Acho que é muito de momento, se estou escutando mais determinado tipo musical só sai aquilo, e assim por diante.
Não sei se consigo mais definir um padrão musical, não sei se vira tocar algo restrito!
Sinceramente, não sei de mais nada!
domingo, janeiro 28, 2007
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Dentro do meu carro a estabilidade me faz acreditar que está tudo bem, tudo em seu lugar. E logo me esqueço tudo tem seu preço. Aumento a velocidade e atravesso a cidade, sem pensar em mais ninguém, a não ser em quem gosta de mim, e esqueci numa curva que fiz, tão veloz que o amor não morreu por um triz!
Mas naquela estrada, naquela madrugada. Acho que matei alguém, e no mesmo instante morri um pouco também. Fui até ao rapaz que ainda vivia. E vendo ele morrer, sem saber o que fazer segurei sua mão fria. Vi que era pobre, moço sem instrução. Cheirava a pinga barata, uma aliança no dedo. Talvez fosse um ladrão. Ajoelhei-me ao seu lado, me disse o atropelado:
- Fiquei com a pior parte de tudo o que é chamado Civilização! Devolva este anel pra dona daquele bordel. Foi lá que eu roubei, diga pro dono do bar que minha conta encerrei!
Silenciou de repente. Gemeu como um cão e sobre o asfalto quente seu sangue escorreu suavemente todo pelo chão!
Olhei a cidade, olhei pro meu carro e voltei a correr. Pensei em fugir quis não mais viver com mais ninguém. A não ser com quem gosta de mim. E esqueci numa curva que fiz
Tão veloz que o amor não morreu por um triz!
John - Um ponto oito.
Mas naquela estrada, naquela madrugada. Acho que matei alguém, e no mesmo instante morri um pouco também. Fui até ao rapaz que ainda vivia. E vendo ele morrer, sem saber o que fazer segurei sua mão fria. Vi que era pobre, moço sem instrução. Cheirava a pinga barata, uma aliança no dedo. Talvez fosse um ladrão. Ajoelhei-me ao seu lado, me disse o atropelado:
- Fiquei com a pior parte de tudo o que é chamado Civilização! Devolva este anel pra dona daquele bordel. Foi lá que eu roubei, diga pro dono do bar que minha conta encerrei!
Silenciou de repente. Gemeu como um cão e sobre o asfalto quente seu sangue escorreu suavemente todo pelo chão!
Olhei a cidade, olhei pro meu carro e voltei a correr. Pensei em fugir quis não mais viver com mais ninguém. A não ser com quem gosta de mim. E esqueci numa curva que fiz
Tão veloz que o amor não morreu por um triz!
John - Um ponto oito.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
São 02:18 da manhã! Já desliguei e re-liguei o computador umas 2 vezes! Decido dormir, deito e minha mente começa a fabricar a vapor total. Parece que os operários só trabalham em período noturno, ao contrario de todo o mundo exterior, tanto na forma de trabalhar, quanto na forma de agir. Dai, lá vai o Van novamente para a frente do computador, e nesse exato momento os operários tiram o horário de lanche, vão todos com suas maletinhas para dentro do refeitório! Tédio, tédio e tédio! E lá vai o Van desligar o computador novamente e deitar-se em seu leito em busca da paz e sossego. Mas no mesmo instante os operários voltam do almoço e começam sua produção incessante, louca e insana. A produção social da loucura. A mente fica a flor da pele. Indignada que como pode esses operários conseguem viver tão inversamente com o mundo exterior! Dai lá vai o Van novamente para a frente do computado. E tenta trabalhar como os operários mas não consegue. Acostumado sempre a viver no mundo exterior, então logicamente produz como no mundo exterior. E com isso se encerra o expediente dos operários.
sábado, janeiro 20, 2007
tem aquela fase que vc começa a se descobrir, ouve aquela musica e se apaixona, e aquilo vai
te acompanhar pro resto da vida, quando seus netos nascerem vc ainda pode ouvir aquela musica,
e lembrar pois um momento fica eterno na sua memória, não há máquina fotografica ou filmadora
que guarde um momento melhor que nossa própria mente, no coração.Por isso to meio triste hj, na
verdade não estava, mas fiquei de repente, depois disso mesmo, escutar uma musica,e vc se lembra
onde escutou pela primeira vez, seja sozinho, com alguem onde for, aquilo te traz lembranças, e faz
te lembrar de pessoas que passaram na sua vida as quais com certeza vc mostrou essa musica com
toda empolgação do mundo. E é isso que deixa triste, porque foram pessoas que passaram pela sua vida,
claro que em aquelas que sempre estarão na sua vida, mas muitas vão embora. e junto quando se pensa
assim vc ja imagina, nossa, quanto tempo faz isso... e isso ja ajuda a te deixar mais triste, pois se
lembra de tudo que ja fez, ou que deixou de fazer, coisas que se arrepende, coisas que faria mais 1000
vezes.
se lembra que o tempo passou, que sua barba começou a crescer, que seu pai ja começa a te cobrar
para trabalhar.Começa a imaginar tudo como se fosse criança outra vez, querendo voltar na época em
que fez descobertas incriveis, nas roupas que lhe agradam e nos desenhos japoneses que adorava assistir,
ou quando pedia tudo de bala pro tio do bar... sabe, vc percebe que o tempo não para mesmo, e que
mesmo que digam que a vida é curta, a vida é longa, e que vc ainda tem muito tempo e muito o que
fazer... quando vc começa a achar seus sonhos quase impossiveis, começa. quando vc percebe que não
sabe se está pronto para o que esta por vir, vc tem muito pela frente ainda.Seus pais não são eternos e
um dia viverão apenas na sua memória onde aquela certa musica fará vc se lembrar deles.Sabe que vc
tem de crescer de verdade, que precisa fazer algo por eles e por vc, que precisa mostrar que sabe o
que quer no mundo, e que eles fizeram um bom trabalho. sabe que precisa fazer milhões de coisas para
milhões de pessoas, que precisa ter alguem para amar, receber amor. sabe que um dia pode ter filhos,
e assim fazer o melhor de vc para eles.
sabe que precisa aproveitar a vida, que vc tem planos para seu futuro,mas mesmo sabendo de tudo isso,
não sabe se está pronto para correr atras de tudo, se pode aguentar o tranco.Não sabe o que fará
naquele momento em que realmente vc não saberá o que fazer. Sabe que cada ano que se passa suas
reponsabilidades aumentam,percebe que vc não é mais criança e que precisa saber o que vai querer,
ser médico, abrir uma padaria, vender balas no farol, seja qual for. e que a vida não vai esperar vc
pensar, vai te atropelar e te derrubar, querendo mostrar que é mais forte que vc, e é quando vc tem
que saber o que fazer na hora em que não sabe o que fazer, mostrar que vc pode ser mais forte que
ela, vence-la. A vida não vai te deixar sossegado.a cada dia ela vai te trazer uma surpresa.
e o pior é que vc nunca sabe se vai estar pronto, e esse é meu medo, não sei se vou estar pronto para o
que está por vir. vc planeja tudo o que deseja, mas a cada dia que passa percebe que seus desejos são
difíceis, e terá muito trabalho pra correr atras de tudo. começa a abrir os olhos e ter uma visão mais
aberta do mundo, uma visão politica, descobre seu carater, descobre a pessoas que vc é, enxerga seus
defeitos, dificilmente enxerga suas qualidades, vê que mesmo cercado de pessoas que o amam e que vc
ama, vc tem que se virar sozinho. descobre que vc quer amar alguem e ser amado, e que quer ter uma
familia, cuidar de seus filhos, e ser tão forte quanto a formiga que estoca comida para o inverno,
trabalhando incessantemente, se esforçando para dar o melhor de si para pessoas que vc ama. sabe tbm
que o tempo não vai parar 1 segundo sequer, e que seu mundo está nas suas costas, e que só vc vai
descobrir se tem força para não deixa-lo cair.
e que mesmo depois de pensar em tudo isso, percebe que tem muito o que fazer ainda, e que várias outras
coisas vão acontecer,que pessoas vão aparecer na sua vida para lhe ensinar muito mais.
mas sempre que escutar aquela musica vai se lembrar de tudo que ja passou e esta guardado na sua
cabeça, suas recordações, e se lembrará de tudo que elas te ensinaram e que vc tem que levar contigo
pra onde for.
e vai parar de novo pra pensar em como o tempo passou rápido
e vai perceber que a vida é incrivelmente louca
e que vc precisa de tempo para se preparar mas tempo é a única coisa que vc não tem
e precisa saber se vai estar preparado.
Não preciso falar mais nada!
Texto acima escrito, em uma conversa de MSN, por Eloi (vulgo Zé, Zezão, ou como preferirem ;)
te acompanhar pro resto da vida, quando seus netos nascerem vc ainda pode ouvir aquela musica,
e lembrar pois um momento fica eterno na sua memória, não há máquina fotografica ou filmadora
que guarde um momento melhor que nossa própria mente, no coração.Por isso to meio triste hj, na
verdade não estava, mas fiquei de repente, depois disso mesmo, escutar uma musica,e vc se lembra
onde escutou pela primeira vez, seja sozinho, com alguem onde for, aquilo te traz lembranças, e faz
te lembrar de pessoas que passaram na sua vida as quais com certeza vc mostrou essa musica com
toda empolgação do mundo. E é isso que deixa triste, porque foram pessoas que passaram pela sua vida,
claro que em aquelas que sempre estarão na sua vida, mas muitas vão embora. e junto quando se pensa
assim vc ja imagina, nossa, quanto tempo faz isso... e isso ja ajuda a te deixar mais triste, pois se
lembra de tudo que ja fez, ou que deixou de fazer, coisas que se arrepende, coisas que faria mais 1000
vezes.
se lembra que o tempo passou, que sua barba começou a crescer, que seu pai ja começa a te cobrar
para trabalhar.Começa a imaginar tudo como se fosse criança outra vez, querendo voltar na época em
que fez descobertas incriveis, nas roupas que lhe agradam e nos desenhos japoneses que adorava assistir,
ou quando pedia tudo de bala pro tio do bar... sabe, vc percebe que o tempo não para mesmo, e que
mesmo que digam que a vida é curta, a vida é longa, e que vc ainda tem muito tempo e muito o que
fazer... quando vc começa a achar seus sonhos quase impossiveis, começa. quando vc percebe que não
sabe se está pronto para o que esta por vir, vc tem muito pela frente ainda.Seus pais não são eternos e
um dia viverão apenas na sua memória onde aquela certa musica fará vc se lembrar deles.Sabe que vc
tem de crescer de verdade, que precisa fazer algo por eles e por vc, que precisa mostrar que sabe o
que quer no mundo, e que eles fizeram um bom trabalho. sabe que precisa fazer milhões de coisas para
milhões de pessoas, que precisa ter alguem para amar, receber amor. sabe que um dia pode ter filhos,
e assim fazer o melhor de vc para eles.
sabe que precisa aproveitar a vida, que vc tem planos para seu futuro,mas mesmo sabendo de tudo isso,
não sabe se está pronto para correr atras de tudo, se pode aguentar o tranco.Não sabe o que fará
naquele momento em que realmente vc não saberá o que fazer. Sabe que cada ano que se passa suas
reponsabilidades aumentam,percebe que vc não é mais criança e que precisa saber o que vai querer,
ser médico, abrir uma padaria, vender balas no farol, seja qual for. e que a vida não vai esperar vc
pensar, vai te atropelar e te derrubar, querendo mostrar que é mais forte que vc, e é quando vc tem
que saber o que fazer na hora em que não sabe o que fazer, mostrar que vc pode ser mais forte que
ela, vence-la. A vida não vai te deixar sossegado.a cada dia ela vai te trazer uma surpresa.
e o pior é que vc nunca sabe se vai estar pronto, e esse é meu medo, não sei se vou estar pronto para o
que está por vir. vc planeja tudo o que deseja, mas a cada dia que passa percebe que seus desejos são
difíceis, e terá muito trabalho pra correr atras de tudo. começa a abrir os olhos e ter uma visão mais
aberta do mundo, uma visão politica, descobre seu carater, descobre a pessoas que vc é, enxerga seus
defeitos, dificilmente enxerga suas qualidades, vê que mesmo cercado de pessoas que o amam e que vc
ama, vc tem que se virar sozinho. descobre que vc quer amar alguem e ser amado, e que quer ter uma
familia, cuidar de seus filhos, e ser tão forte quanto a formiga que estoca comida para o inverno,
trabalhando incessantemente, se esforçando para dar o melhor de si para pessoas que vc ama. sabe tbm
que o tempo não vai parar 1 segundo sequer, e que seu mundo está nas suas costas, e que só vc vai
descobrir se tem força para não deixa-lo cair.
e que mesmo depois de pensar em tudo isso, percebe que tem muito o que fazer ainda, e que várias outras
coisas vão acontecer,que pessoas vão aparecer na sua vida para lhe ensinar muito mais.
mas sempre que escutar aquela musica vai se lembrar de tudo que ja passou e esta guardado na sua
cabeça, suas recordações, e se lembrará de tudo que elas te ensinaram e que vc tem que levar contigo
pra onde for.
e vai parar de novo pra pensar em como o tempo passou rápido
e vai perceber que a vida é incrivelmente louca
e que vc precisa de tempo para se preparar mas tempo é a única coisa que vc não tem
e precisa saber se vai estar preparado.
Não preciso falar mais nada!
Texto acima escrito, em uma conversa de MSN, por Eloi (vulgo Zé, Zezão, ou como preferirem ;)
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Vem, meu amor
me leva pra sempre
mais de uma vida tem que existir
pra que eu possa com você ir mais, mais um lugar.
Você que é dono do tempo,
das minhas horas, sempre. Eu me abandono em suas mãos.
E você me devolve
o que de mim mesma nem sabia.
Vem descobrir a minha alegria.
Amar você é muito mais. A brisa vem e me amansa o vento.
Guardado em mim seu movimento.
Pra sempre é palavra infinita
que me apareça, tem que ser dita.
O dia que amanhece se repita
pra que valha mais essa paixão. Amor assim jamais seria amor em vão.
Por onde passa o coração?
Por entre o tórax e o pulmão.
Você só poderia vir morar por aqui!
- Fernanda Porto @ Seu Lugar
me leva pra sempre
mais de uma vida tem que existir
pra que eu possa com você ir mais, mais um lugar.
Você que é dono do tempo,
das minhas horas, sempre. Eu me abandono em suas mãos.
E você me devolve
o que de mim mesma nem sabia.
Vem descobrir a minha alegria.
Amar você é muito mais. A brisa vem e me amansa o vento.
Guardado em mim seu movimento.
Pra sempre é palavra infinita
que me apareça, tem que ser dita.
O dia que amanhece se repita
pra que valha mais essa paixão. Amor assim jamais seria amor em vão.
Por onde passa o coração?
Por entre o tórax e o pulmão.
Você só poderia vir morar por aqui!
- Fernanda Porto @ Seu Lugar
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Humilde? Não. Eu não sou humilde nem tenho a ingenuidade de Macabéa. Pareço o próprio retrato da alegria, como se fosse uma flor que se abre e muda de cor em cada momento. Pareço um caleidoscópio, melhor que isso: uma alegria meio retumbante, faladeira, entusiasmada e um pouco distraída com o simples privilégio de viver. Gosto de cinema, adoro freqüentar exposições mais para ver os olhos das pessoas olhando as obras, não perco um show de musica (boa) da minha cidade, Eu sou o que se pode chamar de um cara eclético, não para fazer tipo ou criar um estilo de vida, sou eclético por uma natureza interessada em quase tudo. Estou sempre me movimentando, rio muito e nunca paro para pensar longamente sobre alguma coisa porque sinto que a vida tem coisas demais para viver numa vida só.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
"Não te amo, como se fosses rosas de sal, topázio ou flecha de cravos que atiram chamas.
Te amo como se amam certas coisas escuras secretamente, entre a sombra e a alma...
...Eu te amo, sem saber como nem quando nem de onde.
Te amo... ...simplesmente, sem complicações nem orgulho, Assim te amo porque não conheço outra maneira.
Tão profundamente que tua mão em meu peito é o meu coração.
Tão profundamente que quando fechas os olhos contigo eu sonho."
- Patch Adans - O amor é contagiante.
Te amo como se amam certas coisas escuras secretamente, entre a sombra e a alma...
...Eu te amo, sem saber como nem quando nem de onde.
Te amo... ...simplesmente, sem complicações nem orgulho, Assim te amo porque não conheço outra maneira.
Tão profundamente que tua mão em meu peito é o meu coração.
Tão profundamente que quando fechas os olhos contigo eu sonho."
- Patch Adans - O amor é contagiante.
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Assinar:
Postagens (Atom)